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GARCEZ, E. F. (2005). Orientação à pesquisa escolar aos alunos de 5ª série de escola pública estadual: relato de experiência. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Relata a aplicação de projeto-piloto de orientação à pesquisa escolar aos alunos de 5ª série do Colégio Policial Militar “Feliciano Nunes Pires”, uma instituição pública estadual, localizada no município de Florianópolis – SC. Salienta a contribuição do referido projeto como forma de melhorar a compreensão e o desempenho dos educandos, quando da realização dos trabalhos escolares. Mostra a atividade de orientação à pesquisa como uma das possibilidades de atuação do bibliotecário no contexto escolar e a sua contribuição no processo ensino-aprendizagem.Apresenta o resultado desta experiência, sendo parte dela, baseada na avaliação feita pelos alunos. Ressalta a importânia de se estabelecer parceirias entre bibliotecário e professor pela estreita relação entre biblioteca e sala de aula. Buscando garantir a participação de todos,na continuidade do projeto, destaca a importância de socializá-lo à equipe docente, pedagógica e diretiva da instituição. Defende a garantia da presença do bibliotecário no ambiente escolar, como forma de possibilitar, a este profissional, novas experiências, as quais contribuirão para o fortalecimento da biblioteconomia, e para o estabelecimento de novos paradigmas de atuação, que não apenas o técnico, mas, também, o de cunho pedagógico.
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GARCEZ, E. M. S., & RADOS, G. J. V. (2007). Bibliotecários e pedagogos: uma integração necessária para suscitar nos alunos do ensino básico o desenvolvimento de habilidades e competências específicas à sociedade de conhecimento. Brasília: FEBAB/ABDF.
Abstract: Discutem-se leituras da sociedade nas perspectivas alienante e da era do conhecimento e o papel dos educadores nesse tipo de sociedade. Evidencia-se a importância de uma nova cultura, por meio da mediação adequada para uma tomada de consciência, concientização e reflexão crítica dos alunos do ensino básico a respeito das informações veiculadas, pois é uma exigência a aquisição e atualização de conhecimentos de forma autônoma, para acompanhar o mercado atual cada vez mais competitivo. Sugere-se que, para melhor aproveitar o potencial dos recursos informacionais que aí estão, é necessário o domínio de habilidades e competências, para que os alunos execercitem hábitos que propiciem o desenvolvimento da consciência reflexiva crítica em relação às informações adquiridas com autonomia e autocrítica. Tem-se a contribuição de uma proposta de gestão do conhecimento, no sentido de que educadores (bibliotecários e pedagogos), no papel de mediadores da informação e da aprendizagem, precisam estar aptos a suscitar nos alunos habilidades (técnicas) e competências (cognitivas)que irão auxiliá-los e pô-los em condições de comparar informações relevantes das não relevantes, analisando-as e sintetizando-as para se prepararem para as diversas sociedades, do consumo, do espetáculo e da informação, e, assim, flexibilizarem saberes e conhecimentos, para gerirem o próprio conhecimento.
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GARCEZ, L. H. do C. (1999). A leitura compartilhada na hora do conto. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal deMinas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Este trabalho procura desvelar os mecanismos interativos subjacentes à atividade de contar estórias para crianças ainda não alfabetizadas. Procura demonstrar que as estruturas dialógicas utilizadas pelos participantes da hora do conto permitem e favorecem a construção das concepções e noções que facilitam o desenvolvimento do interesse e das habilidades necessárias para ler e apreciar textos literários. É importante que os professores e contadores de estórias tenham consciência do jogo da linguagem durante esses eventos para que a atividade, além de um momento de prazer, seja produtiva na formação de leitores assíduos e competentes.
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GARCIA, E. G.(O.). (1989). Biblioteca escolar: estrutura e funcionamento. São Paulo: Loyola.
Abstract: A biblioteca na escola – Míriam Amato e Neise Aparecida Rodrigues Garcia / Biblioteca escolar: que cuida ? – Ezequiel Theodoro Silva / Organização e Funcionamento de uma sala de leitura – Yara Brandão Boesel Lopes / Biblioteca escolar: um jeito de ajeitar a escola – Alfredina Nery / Considerações sobre a prática da leitura – Eva Lima de Carvalho / Bibliotecas escolares: um espaço estratégico – Cláudia de Arruda Campos e Maria de Lourdes Leandro Bezerra / Multimeios na biblioteca escolar – Marlene Souza Santos.
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GARCIA, L. V. (2007). Biblioteca escolar: espaço cultural que pode contribuir para o processo de letramento. Cuiabá: Universidade Federal do Mato Grosso. Instituto de Educação.
Abstract: Este estudo teve como objetivo discutir o papel da Biblioteca Escolar, na qualidade de propiciadora dos processos de interlocução leitor-autor para a formação do aluno-leitor. A biblioteca escolar é tema de investigação parcamente explorado, seja pela pesquisa nas universidades, seja pela sua ausência como tema de discussão nos eventos acadêmicos, entre outros indicadores. Entretanto, como tema de pesquisa, encerra diversas possibilidades de abordagem, como o tema objeto desta dissertação “Biblioteca Escolar: espaço cultural que pode contribuir para o processo de letramento”. O espaço eleito para coleta de dados, para observações
e análises acerca das práticas de leitura foi a biblioteca escolar Rui Barbosa, localizada na Escola Estadual Deputado Bertoldo Freire, município de São José dos Quatro Marcos – MT. O princípio metodológico orientador deste estudo, alicerçado nos moldes qualitativo-interpretativos, leva em consideração como os sujeitos se relacionam com a leitura na biblioteca. Os instrumentos de coleta de informações foram observações, entrevistas semi-estruturadas, gravadas, com vinte e nove sujeitos, documentos da escola e fotografias. Os referenciais teóricos escolhidos para a fundamentação deste estudo deram a sustentação para a análise dos dados que apontaram para os seguintes resultados: embora a biblioteca escolar seja marginalizada no sistema educacional,alberga ela funções fundamentais, a desempenhar principalmente no que diz respeito a duas categorias básicas: a educativa e a cultural. É agente de transformação do ensino, à medida que provoca mudanças pedagógicas na escola, seu acervo não é atualizado há vários anos, não há
política de gestão voltada para as necessidades de seus freqüentadores: os estudantes. Os educadores demonstram preocupação com a formação do aluno-leitor, apesar de que, eles mesmos, lêem pouco ou lêem apenas temas que refletem o imediatismo da situação de sala de aula, refletindo em seus alunos essa mesma corrente. Assim, sendo a biblioteca espaço privilegiado de formação de sujeitos-leitores, impõe-se a necessidade de repensar o compromisso da educação e da escola com a instauração da leitura como ato político e democrático. Mais. Que o quadro de recursos físico e humano da biblioteca deve ser coerente com a importância que essa instância verdadeiramente tem como lócus de construção e partilha de saberes entre o leitor em formação e o livro. Afinal, é preciso dar sentido ao ensino de linguagem, da leitura e da escrita para que a biblioteca, necessariamente, exerça o papel de mediação entre o aluno-leitor e o letramento.
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