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LIMA, E. A. de et al. (2012). Articulações necessárias entre a educação infantil e o primeiro ano do ensino fundamental: brincadeiras e brinquedotecas (Vol. 3). São Paulo: Cultura Acadêmica; Unesp.
Abstract: Neste artigo, discutimos trilhas de um Projeto de Pesquisa e Extensão vinculado ao Programa Núcleo de Ensino da Unesp, realizado na Faculdade de Filosofia e Ciências, Campus de Marília, SP. Os objetivos da pesquisa foram desenvolver estratégias de formação docente inicial e em serviço; colaborar para a formação docente, na qual o próprio professor(a) entenda a brincadeira, o brinquedo e o espaço da brinquedoteca
como essenciais para a formação cultural da criança pequena, constituindo-se elementos articuladores para aprendizagens motoras de humanização na Educação Infantil e no Ensino Fundamental.Pautamo-nos em estudos oriundos da perspectiva histórico-cultural de educação e em investigação-ação numa Escola Municipal de Educação Infantil. A metodologia de trabalhos envolveu diferentes momentos: revisão bibliográfica, aplicação de questionários, fotografias, encontros coletivos para estudos, construção da brinquedoteca. Dos trabalhos realizados, depreendemos alguns sentidos especialmente a emergência de práticas voltadas à formação em serviço de professores pautada na ressignificação da brincadeira como atividade vital para a constituição das marcas do humano nas crianças nos seus primeiros anos de vida.
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LIMA, L. M. A., & SILVA, R. J. (2015). Histórico das bibliotecas escolares no Estado do Paraná (Vol. 3). São Paulo: Universidade de São Paulo.
Abstract: O presente artigo tem por objetivo apresentar o histórico das bibliotecas escolares no Estado do Paraná, sua evolução desde o século XVII ao século XXI. É uma pesquisa de cunho bibliográfico, alicerçada na investigação, identificação, leitura e análise de escritas, documentos, leis e decretos, que ocorreram ao longo do tempo neste Estado. A pesquisa buscou descrever e analisar o processo de surgimento das bibliotecas escolares dentro do sistema de ensino e a estruturação de bibliotecas nesses espaços, evolução, conquistas e avanços. Esta Instituição, embora atualmente esteja garantida em lei, ainda requer reflexões mais profundas e amadurecimento.
Pretende-se com este trabalho apresentar a historiografia e suscitar discussões e contribuições para futuros estudos acerca dessa temática.
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MACIEL, R. S., & LIMA, R. M. de. (2013). As bibliotecas dos campi do Instituto Federal do Amazonas em Manaus: marcos regulatórios estruturação e funcionamento (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Discute as bases fundamentais da estruturação e do funcionamento das bibliotecas do Instituto Federal do Amazonas (IFAM), campi Manaus-Centro, Manaus-Distrito Industrial e Manaus-Zona Leste. Por meio da pesquisa bibliográfica e documental, examina a evolução sócio-histórica da educação profissional no Brasil, os conceitos de biblioteca escolar e os princípios legais para sua estruturação e funcionamento, mais especificamente, das bibliotecas do ensino técnico-profissionalizante. Tem como princípio a biblioteca escolar como uma instituição social com responsabilidade social. Conclui, com base na legislação consultada, que inexistem diretrizes para orientar a estruturação e o funcionamento das bibliotecas estudadas.
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MAGALHÃES, M. H. de A. (1980). Leitura recreativa na escola de 1º grau da rede oficial municipal de ensino de Belo Horizonte. Master's thesis, Escola de Biblioteconomia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Abstract: Estudo sobre leitura recreativa em escolas municipais de 1º grau, da rede oficial de ensino de Belo Horizonte, visando à obtenção de informações sobre as preferências de lazer e leitura dos alunos de 5ª a 8ª séries; facilidades de acesso ao livro proporcionadas pela escola; atividades desenvolvidas por professores e bibliotecários para incentivar a leitura recreativa. Foram aplicados questionários a 660 alunos e 45 professores de Português e entrevistados 8 bibliotecários. Os dados obtidos forneceram, entre outras, as seguintes informações: a) A leitura ocupa posição secundária entre as atividades recreativas, não sendo considerada lazer principal pelos alunos; b) Os livros de literatura contendo aventuras e histórias de amor foram os preferidos dos alunos. c) O professor de Português faz indicações de livros para leitura obrigatória e desenvolve atividades de incentivo e verificação de leitura; d) O desempenho da biblioteca escolar foi considerado pouco significativo em relação à leitura recreativa. São sugeridas outras pesquisas abordando diferentes aspectos do assunto.
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MAGALHÃES, M. H. de A. (1992). Uma leitura... da leitura na escola de primeiro grau. Doctoral thesis, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Abstract: Pesquisa realizada em escola de primeiro grau(Centro Pedagógico UFMG),com o objetivo de investigar a utilização do texto escrito no ensino de três disciplinas de conteúdo específico (História, Geografia e Ciências). O procedimento metodológico incluiu: a observação das aulas dessas disciplinas em uma classe de quinta série e outra de oitava, durante o primeiro semestre letivo de 1991; entrevista com cinco professores, vinte e quatro alunos e duas profissionais da biblioteca escolar local; análise de textos produzidos pelos alunos, a partir de atividades de pesquisa escolar. Foram feitas, dentre outras, as seguintes constatações: a) o aluno, em geral, é pouco preparado para a leitura de textos escritos – raramente se verificou o levantamento de seu conhecimento prévio sobre o assunto, condição fundamental para a compreensão de um texto. A leitura tinha por objetivo, quase sempre, a avaliação do aluno. b) a leitura oral alternada entre os alunos, com participação eventual do professor, foi a forma mais utilizada para leitura de textos informativos, durante as aulas observadas. c) a utilização de estratégias de leitura – tanto as de ensino como as de aprendizagem – praticamente não foi percebida durante a observação em classe; d) os trabalhos escritos pelos alunos, resultantes da atividade de pesquisa escolar, não conseguiram ultrapassar a cópia de trechos de enciclopédias e de outras fontes de informação; e) a biblioteca da escola investigada participa timidamente do processo de ensino, atuando de forma isolada e limitando-se, muitas vezes, ao fornecimento de materiais bibliográficos; f) existe um distanciamento entre o discurso do professor e sua prática pedagógica. Embora reconheça as falhas e dificuldades relacionadas à leitura de textos e à pesquisa escolar, o professor raramente consegue superar essas dificuldades.
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