|
FRAGOSO, G. M. (1994). Biblioteca e escola: uma atividade interdisciplinar. Belo horizonte: Lê.
|
|
|
FRAGOSO, G. M. (1994). A biblioteca com prazer: resgatando a prática da leitura. Belo Horizonte.
Abstract: Propõe a leitura nas escolas como prática prazerosa e não de obrigatoriedade. Discute a biblioteca como um agente transformador na comunidade escolar através da integração de professores e bibliotecários.
|
|
|
FRAGOSO, G. M. (1991). Biblioteca do Colégio Santa Dorotéia: espaço de convivência social. Salvador: Associação Profissionais dos Bibliotecários do Estado da Bahia.
Abstract: Longe de constituir um mero depósito de livros, a biblioteca é um centro ativo de aprendizagem. Nunca deve ser vista como mero apêndice das unidades escolares, mas como núcleo ligado ao esforço pedagógico dos professores. A biblioteca trabalha com elas e não apenas para eles ou deles isolada. Mostra a experiência do Colégio Santa Dorotéia, a integração da bibliotecária com os professores e departamentos da escola para o bom uso e aproveitamento da biblioteca.
|
|
|
FRAGOSO, G. M. (1988). Biblioteca. (Vol. 4). Belo Horizonte.
Abstract: O artigo discorre sobre a trajetória da biblioteca, desde o seu surgimento com a biblioteca do rei Assurbanipal, na Assíria, construída sete séculos antes de Cristo, passando pela Idade Média, Renascimento, até o início do século XIX, quando alguns fatos revolucionaram o conceito da biblioteca, ou seja, do acesso à informação e à leitura. No século XX, a nova visão da biblioteca tem colaborado para o crescimento de acervos e para a penetração do livro até nas menores e menos acessíveis comunidades do planeta. Entretanto, no Brasil, são muitas, e quase sempre distorcidas, as visões que se tem da biblioteca, especialmente a escolar. Isso prejudica o cumprimento de sua função dentro do sistema educacional. São poucas as instituições que dispõem dos recursos e da visão necessários para manter uma biblioteca digna desse nome e raros os profissionais empenhados em prestar serviços que realmente dêem suporte ao aprendizado e à vida cultural da escola.
|
|
|
FRAGOSO, G. M. (32). Colecionar já é documentar. Belo Horizonte.
Abstract: O texto propõe a utilização do conceito de coleção como recurso de aprendizagem, explorando idéias de como tirar vantagem do prazer que as crianças experimentam colecionando diferentes objetos e como lhe dar os meios de prolongar e de ampliar este prazer. Sugere começar com uma enquete sobre as coleções que os alunos possuem em casa. Através das repostas pode-se obter um perfil do colecionador, a tipologia das coleções e definir a maneira de utilizá-las como recurso pedagógico. Considera que, se o ato de colecionar desenvolve qualidades de ordem, método, gosto, iniciativa, paciência, perseverança e observação, também incentivará pesquisas documentárias diversas, proporcionando ocasião para descobertas, aprendizagem e partilha.
|
|