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GERLIN, M. N. M. (2007). Atuação profissional em bibliotecas escolares. Brasília: FEBAB/ABDF.
Abstract: Este estudo inicia narrativas de bibliotecárias e professoras que atuam em bibliotecas do Sistema Municipal de Ensino de Vitória-ES, na tentativa de discutir o trabalho desenvolvido. Para isso, busca contemplar múltiplos aspectos que constituem o cotidiano das trabalhadoras: sociais, culturais, políticos, subjetivos e educacionais. A pesquisa é realizada por meio da observação e com entrevistas livres, partindo da perspectiva de análise das profissionais, que narram o trabalho realizado em bibliotecas escolares. As narrativas indicam que o trabalho fala de movimentos de resistências e da perspectiva de instituir outras possibilidades de trabalho na biblioteca.
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GIACUMUZZI, G., MORO, E. L. da S., & ESTABEL, L. B. (2015). Desenvolvimento de coleções em uma biblioteca escolar (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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GIL, P. (2002). Chega de silêncio. Segmento.
Abstract: Relata como é o funcionamento das bibliotecas escolares no país, seu grau de precariedade e a importância dessas intituições no processo pedagógico. Apresenta dados sobre a aquisição do acervo, a atuação dos bibliotecários e projetos desenvolvidos nessa área.
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GIROTTO, C. G. G. S. (2013). Reflexões sobre a formação do leitor mirim: leitura, literatura infantil e biblioteca escolar (Vol. 20). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Educação.
Abstract: Este texto procura relacionar questões ligadas à formação do leitor mirim e às rotinas escolares que interferem diretamente no modo como os responsáveis pelas mediações aí inclusas trabalham o ato de ler e, ainda, refletir sobre as implicações pedagógicas delas decorrentes. A retomada de dados gerados em pesquisa desenvolvida nos anos de 2007 a 2010 demonstra que tanto a sala de aula como a biblioteca escolar não têm se constituído como ambiências adequadas à formação da criança leitora. Conceitos teórico-metodológicos relacionados ao desenvolvimento infantil no ato de ler são apresentados, mediante a discussão do acesso aos livros e à literatura infantil dirigida à formação da criança leitora, articulando-os às velhas e novas tecnologias de leitura.
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GODOY, R., & THIESEN, I. (2015). Formação do acervo da academia imperial de belas artes e o papel das comissões de professores (Vol. 4). Londrina: Universidade Estadual de Londrina.
Abstract: Introdução: O artigo objetiva demonstrar os processos de formação do acervo da Biblioteca da Academia Imperial de Belas Artes (AIBA), analisando a forma como eram realizadas as aquisições e as providências tomadas, caracterizando o que hoje chamaríamos de “política de aquisição de acervo”, pelos dirigentes da AIBA.
Objetivo: Evidenciar o papel das Comissões de Professores no processo de seleção do acervo.
Metodologia: Centrada na leitura, análise de conteúdo e interpretação de fontes primárias, como ofícios e Relatórios Anuais, datados de 1832 a 1888, enviados pelos dirigentes da AIBA ao Ministro da Educação e Instrução Publica, documentos históricos do arquivo do Museu D. João VI, entre outros.
Resultados: Revelam práticas biblioteconômicas sendo realizadas na Biblioteca da AIBA desde o início do século XIX, como a existência de Comissões de Professores que realizavam pareceres sobre as obras a serem incorporadas ao acervo durante o processo de seleção.
Conclusões: A “Política de aquisição”, ao que tudo indica, foi bem-sucedida por ter a AIBA investido na aquisição e no incentivo à doação de obras de interesse à formação do artista e ter como selecionadores diretores e secretários, com o apoio de uma Comissão de Professores, formando artistas de renome que representaram a Arte no país.
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