BASTOS, G. G., PACÍFICO, S. M. R., & ROMÃO, L. M. S. (2011). Biblioteca escolar: espaço de silêncio e interdição (Vol. 7). Rio de Janeiro.
Abstract: Postulamos que a biblioteca, ao legitimar e instaurar o silêncio em seu espaço impede de proporcionar aos leitores um espaço de possibilidades de construção de sentidos, de fuga e de contestação da ordem em que vivemos. Marcamos que, ainda mais pelo fato de trabalhar muito com alunos é complexo imaginar os mesmos se relacionando bem em um espaço tão sisudo. Ocorre ainda que quem comanda a biblioteca crê no silêncio como a ausência de sentido, ato vazio de qualquer rastro, buscando garantir uma ausência de quebrar uma segurança aparente, censurando o aluno, impedindo-o de enunciar outros sentidos além dos apresentados pelo professor, na sala de aula. Procuramos nesse trabalho, à luz da teoria discursiva, questionar e expor que o silêncio está longe de ser oco de sentidos e significados.
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BESSA, A. de Q. (2011). A interação entre bibliotecárias e professores de escolas públicas estaduais em Manaus, Amazonas, na biblioteca escolar. Florianópolis: UFSC.
Abstract: No presente trabalho o objetivo geral foi analisar a interação entre bibliotecárias e professores de escolas públicas estaduais em Manaus, Amazonas, no desenvolvimento de atividades pedagógicas na biblioteca escolar. Para tanto, foram elaborados três objetivos específicos, a saber: descrever a participação das bibliotecárias no processo de planejamento escolar, verificar de que forma os professores inserem a biblioteca no desenvolvimento de atividades pedagógicas e verificar de que forma as bibliotecárias auxiliam no desenvolvimento de atividades pedagógicas. Para o alcance dos objetivos estabelecidos, foi realizada pesquisa exploratória, descritiva, bibliográfica, de campo, com abordagem quali-quantitativa. Como campo da pesquisa, optou-se pelas sete escolas públicas estaduais localizadas no município de Manaus, Amazonas. A população da pesquisa foi composta por sete bibliotecárias e população amostral, de 48 professores. O instrumento de coleta de dados utilizado com as sete bibliotecárias foi a entrevista e com os 48 professores, o questionário. A análise dos resultados da pesquisa se deu de forma quali-quantitativa, com o emprego da técnica de análise de conteúdo. Concluiu-se que a interação entre as bibliotecárias e os professores das escolas pesquisadas dá-se de forma tímida, pois a maioria desses profissionais têm dificuldade em estabelecer boas relações de parceria no desenvolvimento de atividades pedagógicas com o auxílio da biblioteca escolar. Para a maioria das bibliotecárias entrevistadas, o curso de Graduação em Biblioteconomia é insuficiente para consolidar essa interação, pois falta, na grade curricular, disciplinas que subsidiariam as ações e relações dos profissionais da informação e da educação.
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BRITTO, L. P. L. (2011). O papel da biblioteca na formação do leitor (Vol. 21). Rio de Janeiro: TV ESCOLA/ SALTO PARA O FUTURO.
Abstract: No segundo texto, discute-se o papel da biblioteca na formação do leitor de textos da esfera acadêmica e escolar. E também o desenvolvimento das habilidades para a leitura de textos expositivos,cuja finalidade é ler para aprender no âmbito da pesquisa escolar: localização e seleção de informação relevante, compreensão do conteúdo proposicional do texto, avaliação crítica do material lido. Apoio à busca autônoma de conteúdo que responda a interesses pessoais.
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CAMPELLO, B. S. (2011). Biblioteca escolar: conhecimentos que sustentam a prática. Biblioteca escolar. Belo Horizonte: Autêntica.
Abstract: Pesquisas recentes relacionadas à educação mostram que bibliotecas escolares de diversos países têm hoje um papel que vai muito além de um espaço de promoção de leitura; elas são, principalmente, espaços de aprendizagem. Mas tal espaço deve ser adequado a esse propósito, e os bibliotecários precisam realizar ações mais efetivas na orientação dos estudantes, assim como na implementação e no aperfeiçoamento de práticas escolares dentro das bibliotecas.Esta obra contribui para que bibliotecários e educadores estabeleçam e aperfeiçoem práticas que tornem a biblioteca também um espaço de aprendizagem. Mostra que uma prática baseada em evidências, ou seja, embasada em resultados de pesquisas sobre bibliotecas escolares e a subsequente reflexão sobre eles, pode proporcionar ideias inovadoras que apurem as práticas educativas de bibliotecários. E quem sabe, assim, essas ideias inspirem os profissionais a investigar a realidade da biblioteca escolar no Brasil, descobrindo novas evidências que permitam ampliar o seu papel educativo.
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CAMPELLO, B. S. (2011). Práticas de letramento informacional em bibliotecas escolares brasileiras. Ribeirão Preto: Alphabeto.
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