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GASPAR, L. (2005). Pesquisa escolar on line: um serviço de informação virtual da biblioteca da Fundação Joaquim Nabuco, Recife, Pernambuco, Brasil. Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, FEBAB.
Abstract: O trabalho relata a experiência de planejamento, organização e disponibilização de uma base de dados textual no portal da fundação Joaquim Nabuco (http://www.fundaj.gov.br) contendo biografias de personalidades e temas históricos e socioculturais brasileiros, especialmente das regiões Norte e Nordeste, dirigido aos alunos e professores dos ensinos fundamental e médio. Ao disponibilizar um e-mail para sugestões e críticas, o projeto tornou-se também um serviço de informação virtual da Biblioteca. Iniciada em abril de 2002, a base de dados conta hoje (maio/2005) com cerca de 400 textos e mais de 140.000 acessos.
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GARCIA, E. G.(O.). (1989). Biblioteca escolar: estrutura e funcionamento. São Paulo: Loyola.
Abstract: A biblioteca na escola – Míriam Amato e Neise Aparecida Rodrigues Garcia / Biblioteca escolar: que cuida ? – Ezequiel Theodoro Silva / Organização e Funcionamento de uma sala de leitura – Yara Brandão Boesel Lopes / Biblioteca escolar: um jeito de ajeitar a escola – Alfredina Nery / Considerações sobre a prática da leitura – Eva Lima de Carvalho / Bibliotecas escolares: um espaço estratégico – Cláudia de Arruda Campos e Maria de Lourdes Leandro Bezerra / Multimeios na biblioteca escolar – Marlene Souza Santos.
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KAISER, H., & FACHIN, G. R. B. (2000). Biblioteca escolar: espaço de interação entre bibliotecário-professor-aluno-informação: um relato. Porto Alegre: Associação Rio-grandense de Bibliotecários.
Abstract: Destaca a interação entre biblioteca escolar e a comunidade na qual está inserida. A constante busca de aperfeiçoamento por parte do bibliotecário escolar, além da importância de mostrara como é uma biblioteca escolar para as crianças e o que isto representa na dinamização da leitura.
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KUHLTHAU, C. C. (2002). Como usar a biblioteca na escola: um programa de atividades para o ensino fundamental. Formação humana na escola; 4. Belo Horizonte: Autêntica.
Abstract: Preparando a criança para usar a biblioteca – Conhecendo a biblioteca ; Envolvendo as crianças com livros e narração de histórias/ Aprendendo a usar os recursos informacionais – Praticando habilidades de leitura – Expandindo os interesses pela leitura – Preparando para usar os recursos informacionais de maneira independente – Buscando informação para trabalhos escolares/ Vivendo na sociedade da informação – Usando os recursos informacionais de maneira independente – Entendendo o ambiente informacional.
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LIMA, L. de F., & PINHEIRO, M. I. da S. (2005). Importância da biblioteca e do bibliotecário escolar para despertar o gosto pela leitura das crianças. Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, FEBAB.
Abstract: Em que pesem os inúmeros meios de informações existentes nas sociedades contemporâneas, a escola, juntamente com a biblioteca escolar, ainda ocupam lugar de destaque no que diz respeito à produção, reconstrução e disseminação do conhecimento. Isso porque se constituem em instâncias privilegiadas para a aprendizagem e desenvolvimento da leitura e da escrita, sobretudo, para as camadas mais pobres da população. Nessa perspectiva, é que se justificam quaisquer iniciativas que venham a oferecer algum tipo de apoio e orientação aos professores em geral e para aqueles que atuam em escolas de periferia, em particular. Esses foram os pressupostos que nos levaram ao desenvolvimento de uma pesquisa-ação na Escola Municipal Parque São Jorge, localizada na periferia da cidade de Rondonópolis/MT, durante o ano letivo de 2004. O objetivo foi apresentar e aplicar incentivos que auxiliem o desenvolvimento das crianças na sua formação de leitores. Participaram do estudo 26 alunos da turma da 1ª fase do 2º ciclo, do período vespertino, com idade entre nove e quatorze anos. A partir dos resultados obtidos, passamos ao desenvolvimento de diferentes atividades coerentes com a idade e interesses apontados pelo grupo durante as entrevistas, no intuito de estimular o gosto dessas crianças pela leitura, tais como: histórias, poesias, contos de fada, teatro de bonecos, confecção de livros e elaboração de textos. Os resultados mostram que houve uma grande receptividade e acolhimento por estas atividades. A interação do bibliotecário/professor/aluno trouxe respostas significativas, pois as crianças apresentaram um quadro evolutivo de interesse, aprendizado e desenvolvimento que , inclusive, foi além de nossas expectativas.
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