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ALVES, M. C. (1992). A integração entre bibliotecário-professor no Brasil: o estado da arte. Ph.D. thesis, , Campinas.
Abstract: Como consequência da ideologia vigente que objetiva a não-participação e o não-envolvimento dos profissionais dentro da escola, surge a dificuldade dos bibliotecários e professores em realizarem um trabalho integrado. A partir desta constatação, buscamos conhecer o estado da arte da integração bibliotecário-professor no contexto educacional brasileiro. Verificamos que : 1) é uma área muito recente dentro do contexto biblioteconômico e educativo; 2) o quadro teórico é delineado a partir de uma literatura não-aprofundada, ficando a nível de menção sobre o assunto; 3) é uma área mais proclamada como necessária do que efetiva na prática; e 4) é nas poucas bibliotecas escolares e universitárias que a integração bibliotecário-professor pode ser observada. Em seguida, buscamos os motivos pelos quais a integração não ocorre; o modo e em quais atividades ela pode ocorrer e os benefícios criados por ela. Finalmente, propusemos alguns pontos de pesquisa nesta área, uma vez que a integração é uma alternativa de trabalho que pode vir a ser efetivada no contexto educacional brasileiro.
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FRAGOSO, G. M. (1988). Biblioteca. (Vol. 4). Belo Horizonte.
Abstract: O artigo discorre sobre a trajetória da biblioteca, desde o seu surgimento com a biblioteca do rei Assurbanipal, na Assíria, construída sete séculos antes de Cristo, passando pela Idade Média, Renascimento, até o início do século XIX, quando alguns fatos revolucionaram o conceito da biblioteca, ou seja, do acesso à informação e à leitura. No século XX, a nova visão da biblioteca tem colaborado para o crescimento de acervos e para a penetração do livro até nas menores e menos acessíveis comunidades do planeta. Entretanto, no Brasil, são muitas, e quase sempre distorcidas, as visões que se tem da biblioteca, especialmente a escolar. Isso prejudica o cumprimento de sua função dentro do sistema educacional. São poucas as instituições que dispõem dos recursos e da visão necessários para manter uma biblioteca digna desse nome e raros os profissionais empenhados em prestar serviços que realmente dêem suporte ao aprendizado e à vida cultural da escola.
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MASSOTE, S. M. T. (1998). Biblioteca escolar comunitária de Porto Trombetas, Pará. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Relato de uma experiência numa biblioteca escolar comunitária na Amazônia. Como uma biblioteca reestruturada modifica o comportamento de seus usuários. As atividades diversificadas estimulam a assíduidade à Biblioteca e o desenvolvimento do hábito de leitura.
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CAMPELLO, B. S., et al. (2000). A internet na pesquisa escolar: um panorama do uso da web por alunos do ensino fundamental. Porto Alegre: Associação Rio-grandense de Bibliotecários.
Abstract: Apresenta um panorama do uso da internet por alunos do ensino fundamental. Os participantes da pesquisa usam a rede no ambiente doméstico, demonstrando bastante independência e visão crítica. Escola e biblioteca, bem como professores e bibliotecários, não têm participação efetiva no processo, embora se conclua que há espaço para mediação nos aspectos de seleção e organização da informação, onde o bibliotecário pode dar contribuição significativa.
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QUINHÕES, M. E. T. (1999). Biblioteca escolar: sua importância e seu espaço no sistema educacional do Estado do Rio de Janeiro. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Apresenta uma visão geral da Biblioteca Escolar. Estuda a situação da mesma no Estado do Rio de Janeiro. Expõe algumas sugestões.
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