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ROMANELLI, M. de L. C. (1982). Ativação cultural em bibliotecas públicas e escolares. Brasília: FEBAB, ABDF.
Abstract: Resumo das idéias básicas das aulas de atividades de grupo e ativação cultural em bibliotecas do curso de treinamento de responsáveis por bibliotecas escolares-comunitárias da SEE/MG. O conhecimento da comunidade que vai servir como o primeiro passo para o trabalho do bibliotecário de bibliotecas públicas e escolares-comunitárias. Planejamento de atividades de promoções culturais que objetivam valorizar os elementos da comunidade, seus interesses e trabalhos e a cultura local, despertando neles a consciência da biblioteca como meio de comunicação e espaço cultural aberto. A publicidade da biblioteca e a comunidade.
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CORRÊA, E. C. D., & SOUZA, M. R. de. (2005). Parceria entre bibliotecário e educador: uma importante estratégia para o futuro da biblioteca escolar. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Resultado de pesquisa desenvolvida junto aos cursos de Biblioteconomia e Pedagogia em Santa Catarina. Foram analisados currículos, planos de ensino e suas respectivas bibliografias, a fim de visualizar conexões e pontos em comum entre ambos os cursos. Procedeu-se também levantamento de dados através de questionário enviado a professores e coordenadores dos cursos de Pedagogia buscando conhecer a visão que estes têm a respeito do papel da Biblioteca e do Bibliotecário Escolar. A conexão existe nas disciplinas cujo conteúdo refere-se às questões de leitura e pesquisa escolar. Verificou-se que o tema “Biblioteca Escolar” é tratado de forma superficial e implícita nos cursos de Pedagogia e que mesmo no curso de Biblioteconomia não recebe a devida atenção, estando incluído ou em disciplinas optativas ou de habilitação dirigida a um público específico de alunos. Sugere-se a criação de espaços destinados à reflexão teórica e ao aproveitamento das estratégias extensionistas das universidades para uma prática conjunta conectada ao processo formativo de ambos os profissionais.
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FRAGOSO, G. (1996). A biblioteca escolar: tecnologia da emoção. (Vol. 2). Belo Horizonte.
Abstract: Ressalta a característica de magia e mistério da biblioteca, tomando como referência a obra de Umberto Eco, O nome da rosa, e comenta a missão do bibliotecário, de fazer o trânsito entre leitores e livros. Discute a possibilidade de o bibliotecário incentivar o usuário a recriar o que vive, incorporando as tecnologias de informação como computadores, filmes, CD_ROM etc, na biblioteca.
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MASSOTE, S. M. T. (1998). Biblioteca escolar comunitária de Porto Trombetas, Pará. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Relato de uma experiência numa biblioteca escolar comunitária na Amazônia. Como uma biblioteca reestruturada modifica o comportamento de seus usuários. As atividades diversificadas estimulam a assíduidade à Biblioteca e o desenvolvimento do hábito de leitura.
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MEDEIROS, A. V. R. (1996). Biblioteca interativa: experiência de letramento. (Vol. 5). Cuiabá.
Abstract: Relato de projeto realizado através de convênio entre Universidade Federal de Mato Grosso e Prefeitura Municipal de Rondonópolis, visando expor crianças a um ambiente propício para leitura e cultivo de seu hábito. O objetivo é estimular o gosto pela leitura, principalmente em crianças provenientes de lares onde ela não é praticada.
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