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FURTADO, C. C. (2009). Bibliotecas Escolares e web 2.0: revisão da literatura sobre Brasil e Portugal (Vol. 15).
Abstract: O artigo enfoca o papel da educação e da biblioteca na Sociedade
da Informação e apresenta conceitos e características da
Biblioteca 2.0 (L2). Defende o uso da web 2.0, na biblioteca
escolar, visando otimizar ou criar serviços e produtos, para fins
de conquista dos usuários, visibilidade e espaço na escola e na
sociedade. Identifica nos programas públicos de incentivo e implantação
de bibliotecas nas escolas, no Brasil e em Portugal, a
presença ou recomendações para o uso da web 2.0. Com base
na literatura conclui que, em Portugal, já ocorre a iniciativa do
uso dos blogs por parte da biblioteca escolar, porém com escassez
de comentários por parte do usuário. E que as bibliotecas
brasileiras têm um longo caminho a percorrer no que tange as
bibliotecas escolares, como também no contexto dos sistemas
de informação.
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FRAGOSO, G. M. (1988). Biblioteca. (Vol. 4). Belo Horizonte.
Abstract: O artigo discorre sobre a trajetória da biblioteca, desde o seu surgimento com a biblioteca do rei Assurbanipal, na Assíria, construída sete séculos antes de Cristo, passando pela Idade Média, Renascimento, até o início do século XIX, quando alguns fatos revolucionaram o conceito da biblioteca, ou seja, do acesso à informação e à leitura. No século XX, a nova visão da biblioteca tem colaborado para o crescimento de acervos e para a penetração do livro até nas menores e menos acessíveis comunidades do planeta. Entretanto, no Brasil, são muitas, e quase sempre distorcidas, as visões que se tem da biblioteca, especialmente a escolar. Isso prejudica o cumprimento de sua função dentro do sistema educacional. São poucas as instituições que dispõem dos recursos e da visão necessários para manter uma biblioteca digna desse nome e raros os profissionais empenhados em prestar serviços que realmente dêem suporte ao aprendizado e à vida cultural da escola.
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TEIXEIRA, E. (2002). Política educacional e biblioteca escolar. Passo Fundo: UFP.
Abstract: O artigo destaca que o Manifesto da Biblioteca Escolar da Ifla/Unesco é uma demonstração de que a biblioteca escolar necessita da intervenção dos governos, no tocante a sua participação efetiva no processo de aprendizagem. Faz uma retrospectiva da educação no Brasil e destaca projetos ligados ao livro e à leitura. Lembra que as políticas de leitura, implementadas até o momento, estão muito presas ao livro e mostra que é preciso oferecer às crianças e jovens leituras em outras mídias que não a impressa. Conclui, mostrando que a biblioteca escolar necessita se tornar um espaço em que diferentes mídias se cruzam, aproximando-se das manifestações artísticas da contemporaneidade e oferecendo diferentes opções de leitura.
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NÓBREGA, N. G. da. (2002). A biblioteca e a sala de leitura como espaço de animação cultural. Passo Fundo: UFP.
Abstract: O artigo destaca que é preciso compreender as bibliotecas e salas de leitura na perspectiva de ação que envolve acervo e leitura, de lugares de ação cultural com sujeitos sociais, de espaço de informação, de construção de conhecimentos, de significação. Essa ação está ligada ao conceito de animação cultural que deve ser visto, em bibliotecas e salas de leitura, como possibilidade de desconfinamento de acervos, de construção de espaços sociais, lugares de transformação, laboratórios. Para isso sugere um programa de ações divididas em três blocos: uma linha de ação política, uma linha de ação teórico-metodológica e uma linha de ação pedagógica.
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PERROTTI, E. (2007). Uma nova biblioteca..
Abstract: O artigo apresenta uma entrevista com Edmir Perrotti que idealizou e coordena o Programa de Serviços de Informação e Educação (PROESI), do Departamento de Biblioteconomia e Documentação da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), que, entre outros, tem o objetivo de desenvolver pesquisas sobre questões que envolvam a relação entre informação, comunicação e educação, propondo um conceito diferenciado de biblioteca escolar, a biblioteca interativa. Perrotti discorre sobre temas como a criação do PROESI, suas atividades e objetivos, as bases do novo conceito de biblioteca, os instrumentos que o PROESI passou a desenvolver, as propostas em relação ao acervo e o papel do bibliotecário. Fala sobre os resultados identificados com a aplicação do novo modelo de biblioteca, que se concretiza nos projetos de criação das Estações do Conhecimento.O artigo apresenta uma entrevista com Edmir Perrotti que idealizou e coordena o Programa de Serviços de Informação e Educação (PROESI), do Departamento de Biblioteconomia e Documentação da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), que, entre outros, tem o objetivo de desenvolver pesquisas sobre questões que envolvam a relação entre informação, comunicação e educação, propondo um conceito diferenciado de biblioteca escolar, a biblioteca interativa. Perrotti discorre sobre temas como a criação do PROESI, suas atividades e objetivos, as bases do novo conceito de biblioteca, os instrumentos que o PROESI passou a desenvolver, as propostas em relação ao acervo e o papel do bibliotecário. Fala sobre os resultados identificados com a aplicação do novo modelo de biblioteca, que se concretiza nos projetos de criação das Estações do Conhecimento.
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