RAMOS, F. B., & BALÇA, Â. (2013). Bibliotecas escolares: conversas entre Brasil e Portugal (Vol. 35). Paraná: Universidade Estadual de Maringá.
Abstract: O texto que aqui apresentamos pretende ser uma partilha, para que tenha maior conhecimento sobre a situação das bibliotecas escolares no Brasil, mais especificamente em Caxias do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, e em Portugal. A descrição da situação das bibliotecas escolares, quer em Caxias do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, quer em Portugal, revela-nos que, embora com contornos diferentes, há um longo caminho ainda a percorrer até os estabelecimentos de ensino e a comunidade educativa encararem esse segmento como o centro nevrálgico da escola.
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FRAGOSO, G. M. (32). Colecionar já é documentar. Belo Horizonte.
Abstract: O texto propõe a utilização do conceito de coleção como recurso de aprendizagem, explorando idéias de como tirar vantagem do prazer que as crianças experimentam colecionando diferentes objetos e como lhe dar os meios de prolongar e de ampliar este prazer. Sugere começar com uma enquete sobre as coleções que os alunos possuem em casa. Através das repostas pode-se obter um perfil do colecionador, a tipologia das coleções e definir a maneira de utilizá-las como recurso pedagógico. Considera que, se o ato de colecionar desenvolve qualidades de ordem, método, gosto, iniciativa, paciência, perseverança e observação, também incentivará pesquisas documentárias diversas, proporcionando ocasião para descobertas, aprendizagem e partilha.
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NERY, A. (1989). Biblioteca escolar: um jeito de ajeitar a escola. São Paulo: Loyola.
Abstract: O texto discute diversos aspectos da biblioteca na escola, sugerindo maneiras para que a comunidade escolar crie ou revitalize esse espaço. Ressalta a necessidade de um trabalho coletivo de todos na escola para que essa ação aconteça e para que transforme a biblioteca escolar em um lugar de leitura significativa. Reforça o papel do professor nesse processo, sugerindo que se amplie o conceito de leitura e se abandone o espontaneísmo das ações com relação à leitura na escolas.
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PARREIRAS, N. (2011). O papel da biblioteca na formação do leitor literário (Vol. 21). Rio de Janeiro: TV ESCOLA/ SALTO PARA O FUTURO.
Abstract: O terceiro texto discute o papel da biblioteca na formação do leitor de textos da esfera literária, o que pode favorecer a construção da própria subjetividade, a ampliação de seus horizontes de referências, a abertura para círculos de pertencimento mais amplos.
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PEREIRA, R. (2015). Desenvolvendo a competência em informação: resultados da prática no ensino fundamental. Rio de Janeiro: Interciência.
Abstract: O tema é de inegável importância social, pois a medida com que os membros de uma comunidade acessam, e com eficácia utilizam a informação, demonstram sua capacidade de inserção no mercado de trabalho, de superação de desigualdades e mazelas sociais, possibilitando ainda o desenvolvimento de pessoas capazes de exercer com assertividade sua cidadania.
A Competência em Informação exige que os bibliotecários atuem de forma cooperativa, indo ao encontro dos problemas informacionais de seus usuários, tendo como missão diária o desafio de servir como educador no atribulado mundo da informação, educando para o desenvolvimento de habilidades e Competências em Informação, essas, essenciais ao desenvolvimento autônomo dos indivíduos.
O foco desta obra está na Competência em Informação no âmbito escolar, ou seja, habilitar os indivíduos a aprender a aprender, dando-lhes autonomia para participarem de forma consciente e competente do mundo da Sociedade da Informação.
Pensar a Competência em Informação neste contexto envolve, necessariamente, repensar o papel da biblioteca e do bibliotecário escolar estes se tornariam instrumentos pedagógicos integrados de forma vital ao currículo, perpassando todas as disciplinas e diversas atividades escolares.
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