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FERREIRA, C. N. de C. (1978). Biblioteca pública é biblioteca escolar? (Vol. 11). São Paulo.
Abstract: Considerações sobre os objetivos das Bibliotecas Públicas e da Biblioteca Escolar e a diversidade dos seus respectivos “deve ser”. Em condições especiais, aceita-se a fusão das duas bibliotecas numa só: a Biblioteca Comunitária.
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RÖSING, T. M. K. (2002). Dinamizando a biblioteca, ressignificando a escola. Passo Fundo: UFP.
Abstract: Demonstra o descaso com que a biblioteca é tratada na escola. Ressalta a necessidade de um processo de dinamização de acervos e de pessoas, em direção a novas práticas de leitura, que levem os alunos a entrar em interlocução com os textos, com a multiplicidade de informações que estes apresentam, ajudando-os a construir conhecimento. Destaca a necessidade de que a biblioteca se transforme no centro estruturador do currículo, sustentando o processo de construção de novos conhecimentos, desenvolvendo culturas de leitura e de pesquisa em ambientes multimidiais.
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GARCEZ, E. F. (2007). Avaliação de uso como indicador para a gestão da biblioteca escolar: estudo de caso. (Vol. 12). Florianópolis.
Abstract: Descreve a Biblioteca do Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires (CFNP), localizada em Florianópolis. Tem como objetivo verificar se as necessidades de informação de seus usuários são atendidas. Trata-se de um estudo de caso de natureza qualitativa, com caráter descritivo. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de dois questionários. Os resultados indicaram elevado percentual de uso da biblioteca. Entretanto, a maioria dos usuários está parcialmente satisfeita com os serviços oferecidos. A pesquisa oferece subsídios para que a gestão desta biblioteca seja discutida e que seus serviços sejam melhorados.
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COSTA, E. S., & OLIVEIRA, F. B. de. (2013). A Utilização de uma cartilha em formato de mangá para a otimização do uso da Biblioteca Escolar Ana Oliveira, da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Dr. Freitas (EEEFM Dr. Freitas), em Belém-Pa. (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Descreve a elaboração e o uso de uma cartilha em formato de mangá,
concebida com o objetivo de incentivar a comunidade escolar a otimizar o uso da
Biblioteca Escolar Ana Oliveira, da EEEFM Dr. Freitas em Belém-Pa. Apresenta,
brevemente, o Projeto Biblioteca Escolar e Ações de Leitura: caminhos para
fortalecer a educação básica, oriundo do Programa Fortalecer, que consistia em
uma parceria entre a Secretaria de Estado da Educação (SEDUC) e a Universidade
Federal do Pará (UFPA) com o fito de dinamizar o uso de bibliotecas escolares por
meio do tratamento técnico, disseminação, circulação e promoção da leitura dos
materiais bibliográficos constantes nas unidades de informação destes
estabelecimentos de ensino. Contextualiza a educação de usuários quanto ao seu
conceito, objetivos, metodologia e instrumentos, dando destaque para as cartilhas.
Relata os procedimentos metodológicos utilizados na elaboração da cartilha, que
contou com uso dos softwares Comics Life 1.3.4 e Photoshop para torná-la concreta.
Constatou-se que a tarefa de conscientização dos indivíduos quanto às boas
práticas de uso de uma biblioteca geralmente é hercúlea, por esse motivo foi
desenvolvido um material instrucional mais próximo da realidade dos estudantes do
EEEFM Dr. Freitas, o que contribuiu enormemente para a aceitação e assimilação dos procedimentos da biblioteca pela clientela atendida.
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CORREA, R. P. (2013). Competência informacional na Educação Adventista (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Descreve o desenvolvimento de um projeto sobre Competência informacional em colégio da Educação Adventista em Curitiba, com alunos do 3º ano do Ensino Médio (EM). Visa desenvolver habilidades informacionais nas rotinas dos trabalhos acadêmicos, orientar alunos e professores em relação à normalização das pesquisas e fortalecer o papel educativo da biblioteca e do bibliotecário. Baseado nos estudos de Eisenberg e Berkowitz reorganiza as etapas para realização dos trabalhos com palavras-chaves. Foram organizadas reuniões, palestras com coordenadoras, orientadoras, auxiliares das bibliotecas e professores para explicar o novo roteiro de trabalhos acadêmicos, bem como a construção de um guia com orientações deste novo processo. Descreve a parceria realizada com professores para o desenvolvimento desta metodologia e a participação do bibliotecário no processo, uma novidade para os alunos. A escolha do 3º ano do EM foi por estarem entrado para a faculdade e de prepara-los para essa nova etapa de suas vidas. Analisou o desempenho dos alunos durante o processo e destaca as principais dificuldades em relação à metodologia de trabalho, destacando que a sintetizar e buscar informações, fazer citações e falar em público, foram as mais indicadas. Constatou-se que essas dificuldades são decorrentes da falta de leitura sobre o tema e a reescrita.
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