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OLIVEIRA, R. de M., & ALMEIDA FILHO, O. de. (2013). A relação entre a Biblioteca Escolar e a Internet no Colégio Adventista Jardim (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Nas Bibliotecas Escolares constata-se o descaso e a desvalorização desse
ambiente, em que muitas escolas estão fechando as portas dessas bibliotecas,
privando o aluno desse contato, substituindo-as por salas de informática, mais
especificamente pela pesquisa na Internet, na maioria das vezes feita sem
orientação adequada. A pesquisa procura demonstrar a necessidade de se ter uma
biblioteca escolar e o seu papel frente aos impactos das pesquisas na Internet, onde
trabalhando conjuntamente fortalecerão a educação. Diante disso, a referida
pesquisa procura trazer ao debate, contribuições para o seguinte questionamento:
Com o advento das novas tecnologias da informação e comunicação no contexto do
ambiente educacional, no caso a Internet, qual o papel das Bibliotecas Escolares
nesse cenário?
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OLIVEIRA, P. C. R. de. (2013). A biblioteca escolar na legislação da educação brasileira: trajetórias, ausências e presenças. São Paulo: Universidade de São Paulo.
Abstract: Nesse trabalho objetiva-se verificar a presença ou a ausência da biblioteca escolar na legislação educacional brasileira, e analisar o conceito de biblioteca presente nos textos legislativos. A metodologia consiste em pesquisa bibliográfica em literatura específica e pesquisa documental. O corpus é composto pela legislação brasileira para Educação Básica no nível federal, expressa nos textos da Constituição Federal Brasileira de 1988, Lei de Diretrizes e Bases para Educação, Plano Nacional de Educação 2011-2020 e Lei 12.244/10. O resultado aponta a ausência da biblioteca escolar na Constituição Federal e a presença em todos os demais corpos legais, e em um dos textos fica expresso o conceito admitido para a biblioteca como coleção. O olhar da legislação enfoca a presença física via obrigatoriedade, a condição material via entendimento de coleção como biblioteca, e a administração desse patrimônio por sujeito de formação acadêmica regulamentada, a discussão de maneira compartimentada sobre o espaço.
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ARAÚJO, C. A. Á. (2013). Estudos de usuários em bibliotecas escolares: aspectos teóricos e metodológicos (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Neste artigo são apresentados e discutidos alguns resultados de estudos de usuários no contexto da biblioteca escolar. O quadro de referência é a evolução destes estudos que aponta para a emergência de um modelo social pragmático como fundamento para o campo. O objetivo é apresentar as possíveis contribuições que estudos de usuários realizados dentro do paradigma social da Ciência da Informação podem trazer para os estudos em biblioteca escolar.
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BALÇA, Â., & FONSECA, M. A. (2013). O modelo de avaliação de bibliotecas escolares em Portugal (Vol. 20). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Educação.
Abstract: No ano de 1996, em Portugal, foi lançado o Programa Rede de Bibliotecas Escolares, que tinha como grande objetivo dotar todas as escolas, de todos os níveis de ensino, com uma biblioteca escolar. Pouco mais de dez anos volvidos, e depois de uma fase de implementação em todo o país das bibliotecas escolares, novos passos foram dados – em 2008, lançou-se um Modelo de avaliação de bibliotecas escolares e dando conta de um estudo, realizado numa escola do Ensino Secundário com 3.º ciclo. Neste estudo procuramos saber qual a concordância dos professores sobre indicadores que o Modelo de avaliação das bibliotecas escolares propõe no âmbito da articulação curricular da biblioteca escolar com as estruturas pedagógicas e os docentes.
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FURTADO, C. C. (2013). Biblioteca escolar, nova geração e tecnologias da informação e comunicação (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: O artigo explora a relação entre a nova geração e as tecnologias de informação e comunicação e o potencial da biblioteca escolar no trabalho com a literacia digital e informacional dos alunos. A partir das terminologias usadas na literatura científica para descrever as crianças e jovens que nascem e vivem em um ambiente imerso na tecnologia digital, apresenta-se as variáveis que influenciam e condicionam o uso da tecnologia por parte do “nativo digital”. Por fim, aponta-se que a biblioteca escolar, a fim de conquistar mais espaço como unidade de informação na vida da nova geração, deve planejar sistemas de organização e recuperação da informação de forma mais simples e adequada para cognição e usabilidade do seu público alvo, introduzir seu acervo e base documental nos motores de busca, oferecer acesso e oportunizar a leitura literária digital, intervir no aprendizado da organização de objetos digitais e preparar os futuros cidadãos para produção de conteúdos.
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