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SUAIDEN, E. J. (1982). Recursos materiais para a biblioteca escolar. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Descreve algumas ações do INL (Instituto Nacional do Livro) na implantação de bibliotecas em municípios brasileiros, bem como a situação de carência da educação no país. Reforçando a questão dos recursos materiais para a biblioteca escolar, considera que esta deva se constituir num centro de criatividade, onde as crianças encontrem não só material didático, mas também gibis, palavras cruzadas, etc. Lembra também a necessidade de formar coleções para deficientes visuais, com materiais em Braille e livros falados.
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CAMPELLO, B. S. (2006). A escolarização da competência informacional. (Vol. 2). São Paulo.
Abstract: Descreve as circunstâncias do termo information literacy nos Estados Unidos (neste artigo, traduzido como competência informacional), mostrando como a classe bibliotecária norte-americana dele se apropriou para resaltar sua ação educativa que vinha sendo consolidada havia várias décadas. Apresnta uma perspectiva da competência informacional como parte do letramento, em que o desenvolivimento das habilidades informacionais se daria no bojo das práticas desse processo. Relata as ações do Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar, que busca compreender as possibilidades de se construir uma perspectivca de competência informacional adequada à realidade brasileira.
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CORREA, R. P. (2013). Competência informacional na Educação Adventista (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Descreve o desenvolvimento de um projeto sobre Competência informacional em colégio da Educação Adventista em Curitiba, com alunos do 3º ano do Ensino Médio (EM). Visa desenvolver habilidades informacionais nas rotinas dos trabalhos acadêmicos, orientar alunos e professores em relação à normalização das pesquisas e fortalecer o papel educativo da biblioteca e do bibliotecário. Baseado nos estudos de Eisenberg e Berkowitz reorganiza as etapas para realização dos trabalhos com palavras-chaves. Foram organizadas reuniões, palestras com coordenadoras, orientadoras, auxiliares das bibliotecas e professores para explicar o novo roteiro de trabalhos acadêmicos, bem como a construção de um guia com orientações deste novo processo. Descreve a parceria realizada com professores para o desenvolvimento desta metodologia e a participação do bibliotecário no processo, uma novidade para os alunos. A escolha do 3º ano do EM foi por estarem entrado para a faculdade e de prepara-los para essa nova etapa de suas vidas. Analisou o desempenho dos alunos durante o processo e destaca as principais dificuldades em relação à metodologia de trabalho, destacando que a sintetizar e buscar informações, fazer citações e falar em público, foram as mais indicadas. Constatou-se que essas dificuldades são decorrentes da falta de leitura sobre o tema e a reescrita.
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BEAUCHAMP, J. (2007). Bibliotecas escolares: a experiência brasileira..
Abstract: Descreve o processo de construção da Política de Formação de Leitores do MEC, que incluiu uma pesquisa que avaliou o Programa Nacional Biblioteca na Escola. A partir daí, o MEC retomou a estratégia de distribuição de acervos de distribuição coletivos, substituindo a prática de entrega de obras para uso individual dos alunos, que ocorreu anteriormente.
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BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação. (1997). Organização da biblioteca escolar. Belo Horizonte: Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.
Abstract: Descrição de técnicas que visam dar suporte ao trabalho do responsável pela biblioteca. São rotinas que vão desde as tarefas mais fundamentais, como organização da biblioteca, composição do acervo, passando pelas regulares, como registro e empréstimo, até trabalhos pedagógicos, como pesquisa, concursos, exposições, murais, teatro, etc.
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