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SOUZA, N. O. de. (1999). Programa de leitura – 1996-1998. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Buscamos traçar metas que, no campo afetivo/emocional, permitam ampliar o relacionamento entre discentes, docentes e o pessoal do setor. Pedagogicamente, objetivamos familiarizar o educando com o espaço “biblioteca”; despertar para a leitura prazerosa; levar a aceitação gradual de textos longos; desenvolver a expressão e a criatividade; promover discussões questionamentos, garantindo leitores com habilidade de entendimento do que lêem; divulgar e promover o acervo. As atividades desenvolvem-se através de: hora do conto, utilizando-se diversas linguagens; participação em atividades da comunidade externa e das curriculares; serviços rotineiros com leitores; apoio à procura e produção textual espontâneas; divulagação dos resultados; concurso literário; sensibilização do professorado; desenvolvimento de projetos pedagógicos em equipes. Os resultados têm superado as expectativas.
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CAMPELLO, B. S., et al. (1998). Recursos informacionais para o ensino fundamental (Vol. 27). Brasília.
Abstract: Caracteriza os produtores de recursos informacionais para o ensino fundamental no Brasil. Identifica, mediante o estudo dos catálogos por eles distribuídos, o modo como são divulgados seus produtos. Conclui que a indústria editorial brasileira voltada para o ensino fundamental apresenta uma produção diversificada, oferecendo uma variedade de materiais, típica do ambiente informacional da sociedade contemporânea. A análise dos catálogos aponta algumas deficiências nas informações necessárias à seleção dos materiais.
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MARTUCCI, E. M., & MILANI, M. R. (1999). Diagnóstico das bibliotecas escolares da rede estadual de ensino do município de São Carlos. (Vol. 4). Londrina.
Abstract: Caracterização das bibliotecas das escolas estaduais de 1º e 2º graus do Município de São Carlos em relação aos seus recursos físicos, materiais e humanos, acervos documentais, serviços prestados e comunidade de usuários. A partir de uma pesquisa-diagnóstico informações foram levantadas sobre os itens supracitados.
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RABELLO, O. C. P. (1987). Atividades de leitura em biblioteca: equívocos de uma prática (Vol. 16). Belo Horizonte.
Abstract: Coloca a questão da relação biblioteca/hábito de leitura, discutindo, principalmente, problemas relacionados a este último, tais como sua formação e determinantes. Compara a complexidade do assunto, com as atividades desenvolvidas pela biblioteca no incentivo à leitura, apresentando as limitações da biblioteca nesta área. Aborda a questão da leitura significativa, contrapondo-a ao hábito da leitura.
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FURTADO, C. C. (2013). Rede Social de Leitores e Escritores Juniores – Portal Biblon. Aveiro: Universidade de Aveiro.
Abstract: Com enquadramento nas áreas de Ciência da Informação, Tecnologias de Informação e Comunicação e Educação, o estudo em voga visa formular propostas para o uso de rede social on-line de literatura infantil, em torno da biblioteca, para a educação básica, fundamentadas na teoria de comunidades de prática. O estudo de caso recaiu sobre quatro escolas, do 1º ciclo, da Educação Básica, do Agrupamento de Escolas de Aveiro-Portugal, tendo como instrumento para o experimento o Portal Biblon. A análise dos dados permite afirmar que a leitura de livros on-line não está inclusa nas atividades habituais da comunidade escolar pesquisada e, assim, o aluno encontra-se sem referencial para inserir esta prática cultural em suas rotinas e momentos de ócio. O cenário escolar atual não estimula a confluências da prática da leitura literária e da escrita dos alunos com as redes sociais on-line. O estudo aponta que, em uma rede social on-line, o livro de literatura infantil tem o papel de interagente, agregando leitores, em interação, em torno de si e que nas redes sociais on-line tem-se a presença dos “mediadores sociais centrais” que propiciam reforço e sustentação das práticas de leitura, através do contágio e da influência social e são propulsionadores da estrutura e do dinamismo da rede. Como conclusão geral tem-se que os utilizadores do Biblon desenvolvem experiências de leituras e escritas através da interação social, por meio de práticas, rotinas, diálogos e atividades comuns construídas na rede. A interação dentro da rede influencia o uso das ferramentas e o aprendizado para manuseá-las ocorre com as práticas. Assim, os laços associativos e as reações individuais envolvendo a leitura conduzem à formação de rede social em torno dos livros e os comportamentos e as preferências dos atores motivam a leitura e a escrita. Dessa forma, o Portal Biblon configura-se como um instrumento para formação de rede social on-line em torno da literatura infantil.
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