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SIMÃO, M. A. R., SCHERCHER, E. K., & NEVES, I. C. B. (1993). Ativando a biblioteca escolar: recursos visuais para implementar a interação biblioteca-usuários. Porto Alegre: Sagra/DC Luzatto.
Abstract: Apresentação / 1. Introdução / 2. Ativação da biblioteca – 2.1 Atendimento ao usuário – 2.2 Promoção do livro e da leitura / 3. Preparo das coleções para utilização – 3.1 Arranjo dos livros – 3.1.1 Localização fixa – 3.1.2 Localização relativa – 3.2 Recuperação da informação – 3.3 Sinalização da biblioteca / Sugestões de leitura / Bibliografia consultada / Anexos .
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SILVEIRA, I. M. F. da. (1996). Ensinar a pensar: uma atividade da biblioteca escolar. (Vol. 7). Porto Alegre.
Abstract: Apresentação de exemplos sobre a utilização das categorias de pensamento, propostas por Louis Raths e seus colaboradores, como situação de aprendizagem da biblioteca escolar para crianças do jardim da infância e primeiras séries do primeiro grau.
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LEMOS, C. K. de, & OLIVEIRA, L. M. B. de. (2013). Bibliotecas dos Centros Educacionais Unificados (CEUS): a construção de uma cultura comum. Florianópolis: ANCIB.
Abstract: As bibliotecas dos Centros Educacionais Unificados (CEUs), implantadas a partir de 2003 na cidade de São Paulo, foram inicialmente celebradas como uma conquista significativa: primeiro em termos de cobertura territorial de bibliotecas na cidade; segundo como uma possibilidade única no desenvolvimento de uma atuação de caráter híbrido de biblioteca pública e escolar. Este trabalho apresenta e discute a proposta de biblioteca do CEU e verifica através dos sujeitos e por meio da aplicação de entrevista semiestruturada como essas bibliotecas estão se configurando ao longo dos anos, principalmente em regiões de crise urbana (enchentes, desapropriações, violência, incêndios etc.). A análise dos dados evidenciou que as bibliotecas podem ser caracterizadas como: educativa, porém desligada do currículo escolar; aberta a toda a comunidade; inserida no projeto educacional de cada CEU, e preocupada com a formação da consciência cidadã, com linhas de ação que permitem a construção de uma biblioteca mais que híbrida, plural, no sentido de agregar múltiplos saberes, ampliando, portanto, sua esfera de atuação. Verificamos em alguns sujeitos envolvidos com a biblioteca, especialmente os bibliotecários, a intenção em criar vínculos com a sua comunidade sem, contudo, ignorar problemas próprios da periferia. Ao contrário, esses foram determinantes para a elaboração de projetos de bibliotecas específicos, propiciando as aberturas necessárias para que as pessoas pudessem circular no mundo da informação e da cultura.
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GOMES, J. F. (2005). Biblioteca escolar: estudo do perfil dos usuários da biblioteca Abelardo Hora do Colégio Marista Pio X. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: As bibliotecas escolares não são apenas um reduto do saber, do conhecimento e da cultura em geral. São principalmente templos da essência humana e da transmissão da informação representada por meios bibliográficos, não bibliográficos e sociais. As bibliotecas escolares servem para perpetuar a sabedoria mais pura e salutar: a das crianças e jovens. Dizer que as bibliotecas escolares são apenas recanto do castigo e de acúmulo de funcionários aposentados não somente é uma falácia como tornou-se um fato fictício em nossos dias, pelo fato de que a informação assumiu um patamar de importância relevante para todo e qualquer sistema de informação, significando até mesmo a sua permanência e ratificando a sua existência. Em nossa monografia pretendemos estudar o perfil do principal elemento constituinte de toda e qualquer biblioteca, não somente a escolar, como a de qualquer tipo: seus usuários. Especificamente trabalhamos com a Biblioteca Abelardo da Hora, do Colégio Marista Pio X, pelo fato de que a mesma é na atualidade a maior e mais completa biblioteca escolar do estado da Paraíba. Outro ponto interessante é o de saber que sua clientela é especifica e diversificada, o que nos faz ter maior interesse no estudo da mesma.
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BUTLEN, M. (2002). A leitura na escola e na biblioteca multimídia: entre o poder e o desejo. Passo Fundo: UFP.
Abstract: As questões ligadas ao desenvolvimento das bibliotecas escolares e da criação de espaços multimidiais de leitura e animação cultural estão em debate em vários países como Brasil, França e Espanha. Isto vem acontecendo, principalmente, pela mudança dos objetivos sociais da formação de leitores. O artigo mostra as conseqüências dessa redefinição de objetivos de formação de leitores na França e ressalta que, dinamizar uma biblioteca de escola e fazer dela um espaço multimídia de leitura e animação, é um projeto de equipe que precisa de uma boa análise das necessidades para que sejam definidos os objetivos, os passos, as estratégias de ação e de avaliação.
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