MOTA, F. R. L. (2005). Bibliotecários e professores no contexto escolar: uma interação possível e necessária. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Apresenta algumas reflexões teóricas sobre o ambiente escolar, enfocando a questão cultural que permeia suas relações com a sociedade. Aborda ainda a inserção da biblioteca no ambiente escolar e a necessidade de que se estabeleçam diálogos constantes e permanentes entre professores e bibliotecários no sentido de proporcionar aos alunos uma visão da biblioteca como um espaço não de cunho educacional formal, rígido e inflexível mas, como um espaço recreativo, prazeroso e agradável, capaz de estabelecer laços com o real e o imaginário e, sobretudo, lhes proporcionar uma maior interatividade com a sociedade e com o mundo que os cerca.
|
SCHERCHER, E. (1982). A biblioteca do Colégio São Pedro. Porto Alegre: Associação Rio-Grandense de Bibliotecários.
Abstract: Apresenta as atividades desenvolvidas pela biblioteca do Colégio São Pedro de Porto Alegre.
|
SCURACHIO, E. S., & ZAFALON, Z. R. (2013). Organização do acervo e acesso pelo público infantil: possibilidades e encontros (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Apresenta como foco a biblioteca escolar e estuda a organização do acervo e o acesso pelo público infantil, na cidade de São Carlos/SP. A biblioteca escolar, lugar de produção e de difusão do conhecimento, exerce papel fundamental na formação
educacional dos alunos e, por seus recursos educativos e das atividades oferecidas,
contribui para a formação do aluno enquanto leitor. Nesse cenário, apresenta-se como questão de pesquisa: pode ser estabelecida uma relação direta entre a
organização do acervo e o acesso pelo público infantil? Como objetivo geral propõe-se identificar as formas de organização do acervo e da constituição do ambiente
físico de bibliotecas escolares voltadas para o público infantil bem como o acesso aos recursos informacionais disponíveis. Optou-se pelo desenvolvimento do estudo
em bibliotecas escolares vinculadas a instituições educacionais diferenciadas:
pública, privada, cooperativa, confessional e membro. Como procedimento metodológico recorreu-se à abordagem qualitativa da pesquisa, com caráter
exploratório e descritivo, e à pesquisa bibliográfica. Adotou-se o formulário como instrumento de coleta de dados, cujo enfoque aborda ambientes disponíveis na
biblioteca, móveis e equipamentos, produtos e serviços oferecidos, recursos informacionais disponíveis, desenvolvimento de coleção, organização do acervo
infantil, tratamento técnico, instrumentos físicos, acesso na biblioteca, recursos
humanos. Conclui-se que a forma de organização do acervo não influencia o acesso
pelo público infantil. Porém, mostra-se claramente, que o interesse pelo uso e o acesso dependem da oferta de produtos, serviços e atividades diferenciadas que promovam maior interesse pela biblioteca.
|
SANTOS, M. S. (1982). Recursos materiais para a biblioteca escolar. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Apresenta definições, objetivos e finalidades da biblioteca escolar. Ressalta a necessidade de se conhecer os usuários dessas bibliotecas de forma a estruturar o atendimento. Detalha as características do acervo, especificando cada tipo de material que deve compô-lo e as finalidades de seu uso no contexto escolar.
|
MOREIRA, J. A. M., & DUARTE, A. B. S. (2013). Práticas educativas bibliotecárias de formação de leitores: uma análise inicial de projetos da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte a partir de modelos de trabalho colaborativo entre bibliotecários e professores (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Apresenta estudo preliminar das práticas educativas bibliotecárias de formação de leitores sob a ótica do trabalho colaborativo. Discute mediação e o trabalho colaborativo que tangenciam essas referidas práticas. Categoriza e analisa as práticas educativas bibliotecárias da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte
a partir dos modelos de colaboração propostos por Montiel-Overall: a coordenação, a cooperação, a instrução integrada e o currículo integrado. Identifica em todas as práticas os cinco elementos que tornam elementares ou mais elaborados os níveis de colaboração: interesse, potencialização do ensino, intensidade, inovação e
integração.
|