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FRAGOSO, G. M. (1996). Casas de livros ou simplesmente... bibliotecas. (Vol. 2). Belo Horizonte.
Abstract: O artigo apresenta um histórico do surgimento e desenvolvimento das bibliotecas, desde a Antiguidade e mostra que foi nos Estados Unidos, com Benjamin Franklin, que se criou o princípio, segundo o qual a biblioteca, enquanto depositária da cultura do povo, pertence a todo o povo e deve estender seus serviços a todos os cidadãos. Com essa transformação, foi necessário criar instrumentos para a organização das bibliotecas, tornando universal a linguagem bibliotecária. A crescente especialização do conhecimento e o aumento dos recursos informacionais levaram ao estabelecimento de variados tipos de bibliotecas, que se diferenciam, principalmente, pelo público a que se destinam, por seu conteúdo temático, por seus objetivos específicos e pelos serviços que oferecem. São eles: biblioteca infantil, biblioteca universitária, biblioteca especializada, biblioteca pública, biblioteca nacional e biblioteca escolar. Destaca a carência de bibliotecas escolares no Brasil e considera que esse pode ser um fato vantajoso, pois dá à escola a possibilidade de definir caminhos para a formação e implantação de sua biblioteca, levando-se em conta que decisões centralizadas não atendem as reais necessidades do corpo docente e discente das escolas.
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COSTA, M. M. (2007). A formação de uma biblioteca escolar como um processo de responsabilidade social do bibliotecário: relato de experiência entre a Biblioteca Manuel Bandeira e a Biblioteca da Presidência da República. Brasília: FEBAB/ABDF.
Abstract: O artigo apresenta a iniciativa da Biblioteca da Presidência da República que, como parceira no Programa Escolas-Irmãs, iniciou a atividade de formar e organizar a Biblioteca Manuel Bandeira, da Escola Myriam Pelles Ervilha, no Município de Santo Antônio do Descoberto, GO. Inicialmente, foi realizada uma campanha de doação dirigida de livros. A participação dos servidores da biblioteca foi estimulada, trabalhando-se o conceito de responsabilidade social, levando-os a atuar de forma mais consciente e, consequentemente, mais comprometida com a qualidade do desenvolvimento do acervo da biblioteca. Foi feito o treinamento de professores como auxiliares de biblioteca e, após as intervenções, tem sido realizada a avaliação de utilização do acervo, constatando-se que o número de empréstimos de livros vem crescendo gradativamente.
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FRAGOSO, G. M. (29). A “Bela Adormecida” precisa acordar. Belo Horizonte. Retrieved July 8, 2024, from http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/a_bela_adormecida_precisa_acordar
Abstract: O artigo analisa três carências básicas da biblioteca escolar: o espaço físico, o acervo e o profissional responsável por esse espaço. Ressalta a necessidade de mudanças que tornem a biblioteca escolar um espaço catalisador de transformações sociais. Detalha as características do profissional bibliotecário, capaz de contribuir nas mudanças da biblioteca, mostrando que ele deve, antes de tudo, integrar-se efetiva e afetivamente no processo pedagógico. Sem este quesito básico, sua função será sempre a de guardião, aquele que conta livros e faz estatística sem função social. Apresenta diversas recomendações para a melhoria da biblioteca escolar.
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CARVALHO, I. A. do C. et al. (1998). A biblioteca como espaço promotor da construção do aluno leitor..
Abstract: O ambiente familiar tem grande importância na formação do hábito de leitura, mas as maiores expectativas quanto à essa formação são depositadas no professor. O artigo discorre sobre a importância da biblioteca escolar na formação do aluno leitor, como espaço de encontro e descobertas, como lugar de criação de experiências culturais e integrado ao processo pedagógico. Aborda critérios para seleção de material de leitura. Apresenta estratégias para auxiliar o professor a transformar o ato de ler numa experiência agradável e produtora de conhecimento.
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BARROS, H. T. C., de, BORTOLIN, S., & SILVA, R. J. da. (2006). Leitura: mediação e mediador. São Paulo: FA.
Abstract: O adulto, mediador da leitura, encarna o papel do professor, na construção da aula; na biblioteca escolar ou pública fund´-se com o trabalho do bibliotecario; mãe, pai, avó, tia ou irmão maior, incorporam em casa essa função, considerada fundamental para a formação das crianças, porque é nas relações histórico-culturais que as crianças se humanizam. Há deste modo, duas categorias de educadores adultos que atuam como mediadores culturais: os institucionais – professores e bibliotecarios; e os não institucionais – os familiares.
Demodo aprofundado, os autores de Leitura: mediação e mediador analisam, desdobram e desfolham muitos dos aspectos presentes nessas relaçoes históricase sociais entre um livro à espera de seu pequeno leitor para que, juntos, criem um outro objeto, virtual, imaterial, aparentemente fugaz, mas perene e humanizador: a leitura.
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