QUINHÕES, M. T. (2000). Biblioteca escolar, ação pedagógica e leitura. Porto Alegre: Associação Rio-grandense de Bibliotecários.
Abstract: Apresenta a biblioteca escolar como o espaço de criação de hábitos de leitura e construção da cidadania. Aponta questões ao bibliotecário escolar que precisam ser respondidas para que se torne realidade o compartilhamento entre professor, bibliotecário e aluno, na ação pedagógica.
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CAVALCANTI, L. E. (2005). Biblioteca escolar e dinamização da leitura: diferencial da escola de qualidade. Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná.
Abstract: Apresenta a biblioteca escolar como um fator diferencial à escola de qualidade na formação dos educandos. Busca mostrar o importante papel que a biblioteca exerce, como mediadora do conhecimento, nesse momento em que a sociedade brasileira se volta para discutir a leitura e a educação como questão social e política da maior importância para o desenvolvimento humano e econômico. Defende que não se trata apenas de mais um modismo contemporrâneo ou de uma desgastada articulação para satisfazer intelectuais ou políticos das mais diferentes linhas de pensamento, e sim da busca dos educadores pela valorização de um complexo processo multidisciplinar de crescimento dos indivíduos em sua diversidade. Assim, a procura contínua pelo desenvolvimento tem sido um salto decisivo para se pensar a educação como processo de transformação pela qualidade do ensino e da formação humana cidadã, especialmente valorizando as potencialidades de cada ser humano. O processo de ensino-aprendizagem passa, necessariamente, pela biblioteca como espaço de trânsito determinante à articulação de saberes e de dimensões antes ignoradas no processo pedagógico, relacionadas ao “ser”, “conhecer” e “aprender”, como partes de um todo.Nesta discussão, ao lidarmos com conceitos fundamentais à educação, da qual a biblioteca é um dos fatores determinantes, e diferencial da escola de qualidade, destacamos o bibliotecário como mediador/educador integrado ao processo de ensino-aprendizagem e à comunidade escolar, cujas funções e competências tornam-se indispensáveis. O que nos leva a refletir sobre a necessidade de (re)significar o seu papel no ambiente educacional, com investimentos profissionais como:competência, criatividade, liderança, dinamismo e aprendizagem contínua.
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HILLESHEIM, A. I. de A., & FACHIN, G. R. B. (1999). Conhecer e ser uma biblioteca escolar no ensino-aprendizagem. (Vol. 4). Florianópolis.
Abstract: Apresenta a Biblioteca Escolar como um recurso didático-pedagógico a ser utilizado para a integração e dinamização do processo ensino-aprendizagem. Arrola conceitos, objetivos e funções da Biblioteca Escolar. Expõe a importância da seleção e aquisição do acervo e também as atividades e serviços oferecidos por esta biblioteca.
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CORRÊA, E. D. et al. (2002). Bibliotecário escolar: um educador? (Vol. 7). Florianópolis.
Abstract: Apresenta a biblioteca escolar enquanto suporte didático pedagógico,enfocando principalmente o papel do bibliotecário no contexto escolar. Compara funções e perfis do bibliotecário e do educador/professor, ressaltando semelhanças e diferenças nos papéis educativos por eles exercidos. Conclui que o bibliotecário exerce atividades educativas em sua profissão diferentes em sua essência daquelas exercidas pelo professor,devendo estabelecer com este uma parceria na qual as atribuições de ambos se completem a fim de construir um processo de ensino aprendizado eficiente e bem sucedido.
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PEREIRA, R., & SILVA, H. C. (2012). Competência em informação: perspectivas em torno da cultura escolar (Vol. 17). Florianópolis: Associação Catarinense de Bibliotecários.
Abstract: Apresenta a Competência em Informação como metodologia de formação para o acesso, avaliação e uso da informação, a qual se tem tornado, cada vez mais, insumo indispensável à autonomia intelectual. Apresenta a articulação possível – e necessária – entre Competência em Informação e a Cultura Escolar, dando ênfase às suas relações. Busca-se, na Cultura Escolar, contextos para inserção de procedimentos desenvolvidos por meio da Competência em Informação, considerando as dimensões da organização, interpretação e produção de conhecimento. Aponta as vantagens de se perceber a Cultura Escolar, através do contexto prático filosófico, como suporte ao planejamento de ações que instituam, no ambiente educacional, ações relacionadas ao desenvolvimento da Competência em Informação. Ressalta-se que esse tipo de competência, se desenvolvida sem a compreensão da Cultura Escolar, torna-se uma prática desconexa e desarticulada cujos resultados esperados correm o risco de não serem alcançados.
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