PIMENTEL, C. D. P. (1982). Recursos humanos para a biblioteca escolar. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Analisa as carências da escola no Brasil, concluindo que seja pouco provável que recursos sejam destinados para um programa específico e independente de bibliotecas escolares. Considerando a existência de bibliotecas públicas estaduais em condições de oferecer apoio e suporte educativo, sugere que se ofereçam a essas bibliotecas condições de assumirem adequadamente a responsabilidade pelo atendimento às demandas dos alunos. Para tanto seria necessário treinar pessoal técnico para a gerência de novos serviços e engajar professores no programa.
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BORBA, M. do S. de A., & BORBA, A. C. de A. (2007). Biblioteca escolar: como dinamizá-la através de ações culturais ? Brasília: FEBAB/ABDF.
Abstract: Analisa as possibilidades de se promover ações culturais em biblioteca escolar. Destaca as atividades que podem ser programadas em uma biblioteca, tais como: apresentações teatrais; teatro de fantoches; apresentações musicais; exposições; concursos; palestras e reuniões;lançamento de livros; encontro com autores. Enfatiza a dinamização de bibliotecas escolares, com intuito de torná-las locais ativos, dinâmicos e ao mesmo tempo acolhedores a todas as propostas que visem o crescente entrosamento usuário-biblioteca. Foi feita pesquisa bibliográfica sobre o tema. considera que o marketing é um fator preponderante para que se possa dinamizar uma biblioteca.
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SILVA, A. K. A. (2003). Ciência da informação e educação: ressignificando a formação de cidadãos-leitores: discursos e práticas. Belo Horizonte: Escola de Ciência da Informação da UFMG.
Abstract: Analisa o discurso e as práticas informacionais de leitura, para compreender suas potencialidades no processo de formação de cidadãos-leitores. Perpassa pelos conceitos de informação, prática informacional e sistema de informação, interligados pela interdisciplinaridade da Ciência da Informação em relação com a Educação e a Análise de Discurso. Contextualiza essa interação no campo da Sociedade Aprendente que objetiva um processo contínuo de aprendizagem, gerando uma constante busca pela informação e sua transformação em aprendizado. Apresenta resultados de uma dissertação de mestrado cujo ambiente investigativo recai sobre um Colégio da Polícia Militar e os sujeitos da pesquisa são a professora e os alunos da 5ª série do ensino fundamental, especificamente, da disciplina Língua Portuguesa. A coleta de dados ocorre através da entrevisa, questionário, observação participante, gravação de aulas e diário de campo. A análise e interpretação dos dados realiza-se através de Análise de Discurso, conforme a tipologia de Orlandi. Conclui-se que o discurso e as práticas informacionais polissêmicas, considerando o processo de reconhecer, selecionar, ordenar, gerir, utilizar e re-elaborar informações.
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STUMPF, I. R. C. (1982). A institucionalização da biblioteca escolar e o planejamento educacional. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Analisa o III Plano Setorial de Educação, Cultura e Desporto (1980-1985), chamando atenção para o fato de que o mesmo não sugere explicitamente a criação de bibliotecas escolares para apoio às ações pedagógicas. A única menção à biblioteca é feita no item Desenvolvimento Cultural da Região Nordeste que prevê a instalação de bibliotecas que integrem as atividades escolares e a comunidade. Analisa documentos de política educacional do Rio Grande do Sul e conclui que estes documentos também não dão destaque à biblioteca, sendo o assunto tratado apenas em documentos normativos no nível de secretarias estaduais.
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BORBA, M. do S. de A. (2002). Adolescência e leitura: a contribuição da escola e da biblioteca escolar. Porto alegre: Associação Rio-grandense de Bibliotecários.
Abstract: Analisa o interesse de leitura como lazer em adolescentes pertencentes a escolas particulares de ensino. Destaca as funções do professor, do bibliotecário e dos pais, no tocante à motivação da leitura. Foi aplicado questionários aos professores, alunos e bibliotecários das escolas. Constatou-se que a leitura como lazer não ocupa espaço privilegiado junto aos alunos, os mesmos preferem atividades tipo, dançar, namorar, viajar, ouvir música, assistir televisão, cinema dentre outros. Concluiu-se que não há intervenientes entre professores, pais e bibliotecários no interesse pela leitura lazer. Os adolescentes precisam de motivação para esse tipo de leitura.
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