TAVARES NETO, E. J., BIELINSKI, L., & BONETTO, N. C. (1987). O que fazer educativo: a ação do bibliotecário. Recife: Associação dos Bibliotecários de Pernambuco.
Abstract: O presente trabalho trata do fazer educativo do bibliotecário, levando em conta um modelo de biblioteca centrada no usuário, em ensino crítico e criativo que pretenda reapropriar o saber operário e procura demonstrar que o bibliotecário deva ser um agente na democratização da disseminação da informação.
|
SILVA, A. de C. da, & SILVA JÚNIOR, D. M. da. (1991). Implantação de sala de leitura a nível de 1º e 2º graus na Biblioteca Universitária – uma experiência na Universidade Federal da Paraíba. Salvador: Associação Profissional de Bibliotecários do Estado da Bahia.
Abstract: O presente trabalho trata da criação de uma sala de leitura a nível de 1º e 2º graus na Biblioteca Central da Universidade Federal da Paraíba, Campus I. Com o objetivo de atender a rescente demanda da informação por parte de alunos nos níveis supra-citados, de escolas de bairros periféricos próximos ao Campus Universitário; funciona como centro cultural aglutinador das manifestações artísticas das comunidades adjacentes ao Campus; mobiliza bibliotecários, pedagogos, psicólogos, comunicadores, arte-educadores desta universidade para um maior comprometimento com educação de modo geral. Pretende-se também instalar novas salas de leitura nesses níveis, junto às AssociaçSes e Escolas de bairros carentes
|
SILVA, R. J. da. (2013). Leitores e biblioteca escolar: do período neolítico ao hommo sapiens sapiens (Vol. 20). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Educação.
Abstract: O presente trabalho trata da ação direta e indireta do projeto de formação de leitores em Londrina, intitulado Palavras Andantes, em paralelo à situação da biblioteca escolar no país que ainda tem características que se assemelham ao período neolítico das bibliotecas. Nessa perspectiva, de 2002 a 2012, tenho trabalhado em prol desse projeto, em um primeiro momento, como idealizador e coordenador direto de ações que resgatassem o papel da biblioteca na formação de leitores, na formação do mediador de leitura, na reestruturação do espaço, do acervo, pois apresentava o mesmo abandono que demais bibliotecas escolares do país. Posteriormente, como idealizador do projeto de informatização das bibliotecas escolares de Londrina e atualmente como coordenador do projeto de extensão universitária que oportuniza a formação de mediadores de leitura. Assim, Londrina torna-se um microcosmo da dificuldade, da ação e avanço rumo à condição de biblioteca do século XXI, isto é, da era Hommo Sapiens Sapiens.
|
CICHOSKI, R. M. G. (1999). Dinamização da biblioteca. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: O presente trabalho tem a finalidade de relatar experiência desenvolvida na Biblioteca do Colégio Imaculado Coração de Maria de Toledo, Paraná. Trata-se de uma proposta de dinamização da biblioteca escolar, com projetos de incentivo à leitura e para que o aluno goste e sinta-se bem no ambiente da própria biblioteca, sendo um local onde imperam as relações de amizade entre os educandos, professores e comunidade educativa. Todo trabalho desenvolvido é objetivando o educando, visto como centro de atenções. Portanto, vem sendo desenvolvido a médio prazo através de planejamento anual inclusos os projetos de dinamização da biblioteca e hora do conto, com atividades diferenciadas a cada semana do mês e com dinâmicas utilizdas como estratégias de ação.
|
CAMILLO, E. da S. (2015). O imaginário em (dis)curso: movências de sentidos sobre Biblioteca Pública (Vol. 4). Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo.
Abstract: O presente trabalho parte do desejo de colocar à mostra aspectos que cabem ao papel da biblioteca pública em uma sociedade dinâmica e requerente de constante informação, colocando em contraste o imaginário institucional da mesma projetado socialmente pelos usuários real e potencial tidos como passíveis dos seus serviços e recursos disponíveis na biblioteca, em contraste com a literatura das áreas a serem trabalhadas – biblioteca e formações imaginárias –, assim como uma amostra do imaginário em torno dos conceitos criados por estudantes de Ciências da Informação e da Documentação e Biblioteconomia sobre a instituição já referida, que consolida na conclusão do trabalho.
|