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SILVA, E. T. da. (1989). Biblioteca escolar: quem cuida? São Paulo: Loyola.
Abstract: Uma vez formada a biblioteca escolar, vem a questão da responsabilidade pela intermediação e dinamização das práticas de leitura. O artigo apresenta algumas características necessárias ao profissional de biblioteca e a importância da dinamização da biblioteca escolar (com a participação ativa e constante dos professores). Lembra que a falta de tradição de bibliotecas escolares no país pode se transformar numa vantagem, à medida que forçará cada escola a buscar o seu próprio caminho, de forma coletiva, para a formação, implantação e gestão de sua biblioteca.
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QUINTAS, J. S. (1986). Audiência com o Professor José Silva Quintas. (Vol. 9). Brasília.
Abstract: Transcrição de análise feita pelo professor José Silva Quintas, a respeito da problemática que atinge as Bibliotecas Escolares de um modo geral e, em particular, as da rede oficial de ensino, em uma reunião com o Diretor Executivo da Fundação Educacional.
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SIQUEIRA, I. C. P. (2011). Pressupostos para um programa nacional de competências informacionais (Vol. 40). Brasília: IBICT.
Abstract: Tendo por base a conjuntura inicial das reflexões sobre políticas institucionais de information literacy nos Estados Unidos, e assinalando a abordagem do texto de Paul Zurkowski – The Information Service Environment Relationships and Priorities, este artigo problematiza a necessidade de uma política nacional de competências informacionais para a escola básica brasileira. Com base nos princípios da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nos Parâmetros Curriculares Nacionais e em diretrizes internacionais, e tendo em vista a Lei nº 12.224, de 24 de maio de 2010, que prometia universalizar as bibliotecas escolares no país em dez anos, sugere-se um esboço de procedimentos e metodologias para a atuação da biblioteca na escola básica.
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SILVA, V. C. B. da. (2005). Incentivando a leitura em bibliotecas escolares: algumas sugestões. Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná.
Abstract: Sugere maneiras de dinamizar as atividades em bibliotecas escolares, destacando a importância desta para o desenvolvimento educacional do cidadão e abordando questões teóricas e práticas a partir do trabalho realizado na Escola Britânica do Rio de Janeiro. Apresenta os principais problemas ocorridos em bibliotecas brasileiras, apontando possíveis soluções atraves de atividades simples a baixo custo.
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SOUZA, M. A. R. de. (2005). Biblioteca do colégio estadual Manoel Vilaverde: um espaço além das quatro paredes. (Vol. 3). Campinas. Retrieved July 7, 2024, from http://server01.bc.unicamp.br/seer/ojs/include/getdoc.php?id=200&article=55&mode=pdf#search=%22%22Biblioteca%20do%20col%C3%A9gio%20estadual%20Manoel%20Vilaverde%3A%20um%20espa%C3%A7o%20al%C3%A9m%20das%20quatro%20paredes%22%22
Abstract: Relato de experiência da prestação de serviços e atividades de leitura desenvolvidas na Biblioteca Domingos Garcia Filho do Colégio Estadual Manoel Vilaverde, em Inhumas – Goiás. Este relato faz um apanhado das estratégias para estímulo à leitura praticadas pela BDGF desde a sua reativação em 2001; ano em que o colégio foi contemplado com mais de 1300 livros pelo Programa de Bibliotecas das Escolas Estaduais do Estado de Goiás. Ilustramos através de fotos a participação efetiva dos alunos nos projetos desenvolvidos pela biblioteca. Durante o período de 2001 a 2004 foram desenvolvidos dois grandes projetos: Minutos de Leitura e o Projeto Pró-melhoria dos recursos pedagógicos do CEM. Projetos estes que envolvem diretamente a biblioteca, responsável pela mediação do usuário com a leitura e a pesquisa.
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