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FRAGOSO, G. M. (1996). Casas de livros ou simplesmente... bibliotecas. (Vol. 2). Belo Horizonte.
Abstract: O artigo apresenta um histórico do surgimento e desenvolvimento das bibliotecas, desde a Antiguidade e mostra que foi nos Estados Unidos, com Benjamin Franklin, que se criou o princípio, segundo o qual a biblioteca, enquanto depositária da cultura do povo, pertence a todo o povo e deve estender seus serviços a todos os cidadãos. Com essa transformação, foi necessário criar instrumentos para a organização das bibliotecas, tornando universal a linguagem bibliotecária. A crescente especialização do conhecimento e o aumento dos recursos informacionais levaram ao estabelecimento de variados tipos de bibliotecas, que se diferenciam, principalmente, pelo público a que se destinam, por seu conteúdo temático, por seus objetivos específicos e pelos serviços que oferecem. São eles: biblioteca infantil, biblioteca universitária, biblioteca especializada, biblioteca pública, biblioteca nacional e biblioteca escolar. Destaca a carência de bibliotecas escolares no Brasil e considera que esse pode ser um fato vantajoso, pois dá à escola a possibilidade de definir caminhos para a formação e implantação de sua biblioteca, levando-se em conta que decisões centralizadas não atendem as reais necessidades do corpo docente e discente das escolas.
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FRAGOSO, G. M. (1998). O livro, a biblioteca e a primeira infância: trilogia do afeto. (Vol. 4). Belo Horizonte.
Abstract: O artigo reforça o fato de que o livro pode fazer parte da vida da criança antes dela desenvolver a habilidade de decodificação do texto. Sugere que se trabalhe com crianças no pré-escolar, não apenas a comunicação oral, mas também se explore as possibilidades oferecidas por histórias em vídeo, fitas cassetes e CD- ROM, além dos livros de materiais como pano e plástico. Explorando questões teóricas sobre a questão e sugerindo ações sobre mediação e seleção do material adequado, o artigo mostra que é possível estabelecer uma relação positiva entre a criança e a biblioteca, criando interesse pelos livros e familiarizando-a com as normas de utilização dos serviços desse espaço na escola.
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CAMPELLO, B. S., & ABREU, V. L. F. G. (2005). Competência informacional e formação do bibliotecário (Vol. 10). Belo Horizonte.
Abstract: O objetivo desta pesquisa foi o de obter melhor compreensão sobre o desenvolvimento da competência informacional na perspectiva do estudante brasileiro. Revela como alunos de biblioteconomia desenvolvem trabalhos
acadêmicos solicitados pelos professores. Baseia-se nas pesquisas de Kuhlthau
(1996), sobre o processo de busca de informação. Procurou observar habilidades, atitudes e conhecimentos relacionados ao desenvolvimento das diversas etapas desse processo. Os dados foram analisados para identificar padrões relacionados aos sentimentos, atitudes e ações relatados pelos respondentes e os resultados foram comparados com o modelo de Kuhlthau.
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TOSETTO, B., & MARTUCCI, E. M. (2001). A biblioteca e o professor: concepções e valores de professores de pré-escola a 4ª série do ensino fundamental em formação inicial. (Vol. 6). Belo Horizonte.
Abstract: Discute as concepções e os valores de biblioteca para alunos de magistério. A análise da trajetória pessoal/escolar, da formação docente e da futura prática profissional demonstra que a biblioteca exerce as funções de informante, entretenimento e agente social, além de atual como subsídio às pesquisas escolares. Percebe-se que, à medida que se foi compreendendo o papel da biblioteca no contexto pessoal/escolar, o seu uso foi deixando de ser uma obrigatoriedade do sistema educacional para se tornar uma necessidade básica do processo ensino- aprendizagem.
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SANTOS, M. S., & CARMONA, L. F. (1982). Biblioteca Escolar. (Vol. 1). São Paulo. Retrieved July 8, 2024, from http://academica.extralibris.info/bibliotecas/biblioteca_escolar_marlene_san.html
Abstract: Explora a situação das bibliotecas escolares brasileiras e fatores que levam os alunos à prática inadequada da pesquisa escolar.
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