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MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Desenvolvimento do ensino. Diretoria de Desenvolvimento Curricular. (1995). Uma biblioteca sempre viva: dicas de orientação. Organização e funcionamento de bibliotecas escolares, Caderno 7. Belo Horizonte.
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MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Desenvolvimento do Ensino. Diretoria de Desenvolvimento Curricular. (1995). Formas integradoras de leitura. Organização e funcionamento de bibliotecas escolares, Caderno 5. Belo Horizonte.
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ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS. (1985). Modelo flexível para um sistema nacional de bibliotecas escolares: Colômbia, Peru, Costa Rica, Venezuela. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
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MORICONI, M. L. (1982). Institucionalização da biblioteca escolar. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Aborda detalhadamente o conceito, os objetivos, as funções e os elementos que devem ser considerados na criação de uma biblioteca escolar: usuário, acervo, organização, recursos humanos, atividades e serviços. Descreve a experiência com o Plano de Educação e Cultura do Distrito Federal (1980-1983), que propôs a implantação da Rede Integrada de Bibliotecas, formada inicialmente por 32 bibliotecas setoriais, 79 bibliotecas escolares e 139 salas de leitura.
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NERY, A. (1989). Biblioteca escolar: um jeito de ajeitar a escola. São Paulo: Loyola.
Abstract: O texto discute diversos aspectos da biblioteca na escola, sugerindo maneiras para que a comunidade escolar crie ou revitalize esse espaço. Ressalta a necessidade de um trabalho coletivo de todos na escola para que essa ação aconteça e para que transforme a biblioteca escolar em um lugar de leitura significativa. Reforça o papel do professor nesse processo, sugerindo que se amplie o conceito de leitura e se abandone o espontaneísmo das ações com relação à leitura na escolas.
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