SILVA, R. J. da, & BORTOLIN, S. (2006). Fazeres cotidianos na biblioteca escolar. Coleção Palavra-chave, 17. São Paulo: Polis.
Abstract: Reflexões sobre a leitura e a biblioteca escolar – Rovilson josé da Silva; Sueli Bortolin / Information literacy: uma proporção expressiva para a biblioteca escolar – Solange Palhano de Queiroz / O bibliotecário escolar “afinando” o foco na leitura – Elizandra Martins; Sueli Bortolin / Bibliotecário escolar: seu perfil, seu fazer – Oswaldo Francisco de Almeida Júnior / O espaço de mediação de leitura na biblioteca escolar – Elizandra Martins / A leitura e o prazer de estar na biblioteca escolar – Sueli Bortolin / Formar leitores na escola – Rovilson José da Silva / Pesquisa escolar e o enfadonho exercício de cópia: como separa o trigo do joio ? – Selma Alice Ferreira Ellwein / Pesquisa escolar: entre o modelo educacional e a liberdade da pesquisa – Oswaldo Francisco de Almeida Júnior / Pesquisa escolar na internet – Ana Lúcia Antunes de Oliveira Bicheri; Selma Alice Ferreira Ellwein
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SILVA, M. do A. (2001). Biblioteca escolar e professor: duas faces da mesma moeda ?Investigação sobre a interação entre a biblioteca escolar e o profesor do ensino fundamental na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte. Master's thesis, Escola de Ciência da Informação Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Abstract: Na sociedade comtemporânea educação e informação constituem requisitos imprescindíveis para que o homem possa exercer plenamente sua cidadania, fato este que suscita a atenção de todos para a abrangência e a qualidade do ensino oferecido ao cidadão. Nesse cenário, a biblioteca escolar pode ser interpretada como um agente educativo aliado na busca pela melhoria no enino sendo, portanto, chamada a assumir um novo papel no contexto escolar. A biblioteca escolar precisa, pois, ser concebida e funcionar como um centro de informação especializada que atua no ambiente escolar junto a seus usuários – sejam eles alunos, professores, funcionários, comunidade -, procurando satisfazer suas demandas. Entretanto, para que ela consiga desempenhar bem este novo papel é mister que esteja em sintonia tanto com as exigências do cidadão e da sociedade quanto com as concepções de ensino adotadas, além de estar integrada ao projeto pedagógico do qual faz parte a prática pedagógica do professor, um importante aliado e parceiro. Isso posto, optou-se por investigar se a biblioteca escolar esta assumindo sua nova missão através do modo como vem se processando sua interação com professor de ensino fundamental dentro do contexto específico da política de educação pública da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte, a proposta político-pedagógica Escola Plural. A pesquisa foi realizada através de um estudo Survey, utilizando-se questionário e entrevista como instrumento de coleta de dados. Pode-se concluir que houve um certo avanço na relação entre o professor do ensino fundamental e a biblioteca escolar. Hoje, o professor do ensino fundamental da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte apresenta-se como usuário da biblioteca escolar. Ele a utiliza e reconhece a importância de sua existência e sua atuação para toda a comunidade envolvida com a escola. Contudo, parece que o professor ainda não integrou a biblioteca escolar a sua prática pedagógica, não a reconhecendo como parceria no processo ensino-aprendizagem.
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SILVA, A. S. da, & SILVA, J. M. da. (2006). A intermediação da biblioteca escolar no processo de ensino-aprendizagem: estudo com os alunos do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Alagoas – UFAL. Maceió.
Abstract: O trabalho analisa a Biblioteca Escolar como possível ferramenta de auxílio no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta recomendações para a inserção da Biblioteca Escolar no Projeto Político Pedagógico das Escolas Públicas. Enfatiza também o trabalho em conjunto entre pedagogos e bibliotecários para o reconhecimento da Biblioteca Escolar como fonte de aprendizado. Dentro de uma perspectiva quantitativa, foi elaborado um estudo descritivo junto aos alunos do Curso de Pedagogia da UFAL. O estudo objetivou como os futuros profissionais da educação percebem a importância da Biblioteca Escolar em suas ações educacionais. Constatou-se que é imprescindível estabelecer um diálogo mais estreito entre as áreas de Biblioteconomia e Pedagogia para que possam potencializar o uso da Biblioteca Escolar nos Projetos Políticos Pedagógicos. Por fim concluiu-se que, estas áreas atuando em conjunto, podem reverter à situação atual da Biblioteca Escolar no Brasil.
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MATA, M. L. da, & SILVA, H. de C. (2008). Biblioteca escolar e a aplicação da proposta da competência em informação no ensino fundamental (Vol. 1).
Abstract: A competência em informação visa o domínio do universo informacional, possibilitando um
aprendizado independente e que sirva para a resolução de problemas. Pensando nisso, desenvolvemos
atividades junto a doze alunos da 5ª série do ensino fundamental de uma escola da rede pública de Marília –
SP e que apresentavam dificuldade de aprendizagem. A aplicação das atividades foi dividida em módulos
visando à capacitação das seguintes habilidades: identificar, caracterizar e diferenciar os diversos tipos de
fontes de informação para a realização de pesquisas escolares e de interesse pessoal e fazer busca em mais
de uma fonte para a realização de atividades de pesquisa escolar. Ao término de cada módulo foi aplicada uma
avaliação. Podemos concluir que as atividades possibilitaram aos participantes adquirirem as habilidades
informacionais almejadas e a iniciação no processo de competência informacional. Também contribuímos para
a mudança de paradigma dos participantes em relação à biblioteca e às fontes de informação. Verificamos que
a proposta de Kuhlthau é possível de ser adaptada e utilizada à realidade brasileira em escolas da rede pública
de ensino fundamental.v
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BARROS, H. T. C., de, BORTOLIN, S., & SILVA, R. J. da. (2006). Leitura: mediação e mediador. São Paulo: FA.
Abstract: O adulto, mediador da leitura, encarna o papel do professor, na construção da aula; na biblioteca escolar ou pública fund´-se com o trabalho do bibliotecario; mãe, pai, avó, tia ou irmão maior, incorporam em casa essa função, considerada fundamental para a formação das crianças, porque é nas relações histórico-culturais que as crianças se humanizam. Há deste modo, duas categorias de educadores adultos que atuam como mediadores culturais: os institucionais – professores e bibliotecarios; e os não institucionais – os familiares.
Demodo aprofundado, os autores de Leitura: mediação e mediador analisam, desdobram e desfolham muitos dos aspectos presentes nessas relaçoes históricase sociais entre um livro à espera de seu pequeno leitor para que, juntos, criem um outro objeto, virtual, imaterial, aparentemente fugaz, mas perene e humanizador: a leitura.
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