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FURTADO, C. C., & OLIVEIRA, L. (2010). A biblioteca escolar na formação de comunidades de leitores-autores via web (Vol. 20).
Abstract: O artigo faz um recorte na literatura científica sobre a
importância da leitura na sociedade atual e acentua a
responsabilidade da escola e da biblioteca no incentivo
a prática da leitura literária. Recomenda a formação de
comunidade híbrida leitor-autor, pela biblioteca escolar, não
só, através da plataforma digital, mas também, com aliança
e interação entre as várias textualidades. Considera que
com o uso das tecnologias participativas, a biblioteca escolar
pode aproximar crianças e jovens da literatura, uma vez que
seus principais usuários são os nativos digitais e convivem
de forma habitual e intuitiva com o aparato tecnológico que
permeia a humanidade.
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CAMPELLO, B. S., et al. (2011). Parâmetros para bibliotecas escolares brasileiras: fundamentos de sua elaboração (Vol. 21). João Pessoa.
Abstract: Este artigo tem como objetivo descrever o processo de
elaboração dos padrões para bibliotecas escolares brasileiras.
Apresenta os princípios, referenciais teóricos e critérios que
os embasaram. O objetivo principal dos padrões é apoiar
as escolas no processo de implementação da lei 12244, que
determina que, num prazo de 10 anos, cada escola conte
com uma biblioteca. Levando-se em consideração que a
referida lei aborda apenas genericamente o conceito de
biblioteca escolar e que seu único indicador numérico é a
quantidade de títulos que deve compor o acervo – um para
cada aluno matriculado – os padrões visam a complementar
a lei e contribuir para que cada comunidade escolar possa
estabelecer o perfil da biblioteca de sua escola. Em nível
mais amplo, os padrões permitem estudos comparativos que
apóiem políticas públicas que visem à melhoria da qualidade
da educação, considerando-se que boas bibliotecas escolares
constituem elementos que influenciam positivamente o
ensino básico. Os padrões contribuirão para que o processo
de universalização das bibliotecas nas escolas do país se dê
com qualidade, ou seja, para que cada escola conte com uma
biblioteca de verdade.
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MARTUCCI, E. M., & MILANI, M. R. (1999). Diagnóstico das bibliotecas escolares da rede estadual de ensino do município de São Carlos. (Vol. 4). Londrina.
Abstract: Caracterização das bibliotecas das escolas estaduais de 1º e 2º graus do Município de São Carlos em relação aos seus recursos físicos, materiais e humanos, acervos documentais, serviços prestados e comunidade de usuários. A partir de uma pesquisa-diagnóstico informações foram levantadas sobre os itens supracitados.
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ABREU, V. L. F. G., et al. (2004). Diagnóstico das bibliotecas escolares da rede estadual de ensino de Belo Horizonte – MG: a situação dos acervos. (Vol. 9). Florianópolis. Retrieved July 18, 2024, from http://www.encontros-bibli.ufsc.br/regular.html
Abstract: Apresenta resultados de pesquisa sobre o acervo de bibliotecas escolares da rede estadual de ensino de Belo Horizonte – MG, na perspectiva da quantidade de materiais disponíveis para uso dos alunos. Os dados, obtidos por questionário respondido pelos responsáveis por 63 bibliotecas, mostram que a média de itens por aluno é de 3,56. Poucas bibliotecas possuem computadores ligados à Internet, e em apenas uma escola os computadores são utilizados pelos alunos. Na maioria das bibliotecas, os alunos costumam ser encaminhados, quando necessário, para outras bibliotecas: de escolas vizinhas, de universidades e, principalmente, para a biblioteca pública. A maioria dos responsáveis pelas bibliotecas considera seus acervos regulares ou bons, e boa a utilização pelos usuários.
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GUIMARÃES, F. X., & BARREIRA, M. I. de J. S. (2013). Biblioteca escolar e as perspectivas curriculares dos cursos de Biblioteconomia da região nordeste. Florianópolis: ANCIB.
Abstract: O estudo objetivou analisar as matrizes curriculares dos cursos de Biblioteconomia das Universidades Federais da região NE, identificando as disciplinas cujos conteúdos abordam a biblioteca escolar (BE) no processo de formação do bibliotecário. Especificamente, investigou-se o lugar ocupado por essas disciplinas na matriz curricular do curso. Tratou-se de uma pesquisa aplicada, de natureza quali-quanti, na qual se fez uso do método descritivo e exploratório em razão das características do objeto estudado. Foram partícipes da pesquisa os coordenadores dos cursos de Biblioteconomia e docentes que ministram disciplinas que apresentam relações com a temática investigada. Como fontes de obtenção de dados, utilizou-se os Projetos Políticos Pedagógicos (PPP) e as matrizes curriculares dos referidos cursos. Os dados foram obtidos por meio de questionário semiaberto e de informações constantes nas fontes documentais; para a análise foram criadas categorias temáticas com intuito de facilitar a interpretação e as discussões dos resultados. Os dados revelaram que a maioria dos agentes formadores de bibliotecários compreende a importância da formação profissional para atuar em bibliotecas específicas e atender as variadas vertentes de seus espaços de atuação. Evidenciou-se, ainda, que a disciplina Biblioteca escolar está em posição de menor expressão na matriz curricular, isto é, no quadro de disciplinas optativas. Diante do apresentado, conclui-se que as lacunas no processo de formação do bibliotecário da referida região poderão repercutir negativamente na construção da cidadania, haja vista que é no espaço da BE que são desenvolvidas atividades de fomento à leitura, à pesquisa e ao estudo. Nesse sentido, repensar a responsabilidade social na formação desses profissionais ainda é um desafio, principalmente quando se trata de preparar agentes que desenvolverão ações voltadas para formação do leitor e do usuário de biblioteca.
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