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FERREIRA, M. do C. S. B. (2005). A biblioteca escolar e a atividade da hora do conto: espaço para formação de pequenos leitores. Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná.
Abstract: O trabalho descreve a importância da Literatura Infantil na formação de bons leitores nas séries iniciais. Faz um estudo com o grupo de alunos do Centro de Educação Básica da Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS. Através da atividade da Hora do Conto procura-se despertar nas crianças o gosto pela leitura, e criar um elo de ligação entre o real e o imaginário, trazendo para as crianças momentos de encantamento e diversão, onde elas possam através das histórias lidas ou contadas tirar experiências que possam ser utilizadas em acontecimentos do dia-a-dia, abordando temas como: discriminação, violência, solidariedade, amizade e outros. Desta maneira procurando de forma lúdica socializar a criança e resgatar valores essenciais a vida.
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KAISER, H., & FACHIN, G. R. B. (2000). Biblioteca escolar: espaço de interação entre bibliotecário-professor-aluno-informação: um relato. Porto Alegre: Associação Rio-grandense de Bibliotecários.
Abstract: Destaca a interação entre biblioteca escolar e a comunidade na qual está inserida. A constante busca de aperfeiçoamento por parte do bibliotecário escolar, além da importância de mostrara como é uma biblioteca escolar para as crianças e o que isto representa na dinamização da leitura.
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LOPES, Y. B. B. (1989). Organização e funcionamento de uma sala de leitura. São Paulo: Loyola.
Abstract: A criação de espaços de leitura na escola, seja uma biblioteca, uma sala de leitura ou apenas um cantinho de livros, é uma necessidade inegável. Os educadores têm feito essa reivindicação, mas ainda são poucas as escolas que contam com esses espaços. O texto apresenta sugestões para a montagem desses espaços, incluindo recomendações sobre: local e mobiliário; seleção e aquisição do acervo; técnicas de organização que contemplem a realidade das escolas brasileiras, que não contam com bibliotecário graduado; sugestões para atividades e possibilidades de criação de espaços alternativos. Alerta para o fato de que a simples criação desses espaços não garante a formação de leitores críticos. Para isso é necessário professores que tenham uma postura positiva com relação à leitura e um trabalho integrado, com objetivos claros.
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NERY, A. (1989). Biblioteca escolar: um jeito de ajeitar a escola. São Paulo: Loyola.
Abstract: O texto discute diversos aspectos da biblioteca na escola, sugerindo maneiras para que a comunidade escolar crie ou revitalize esse espaço. Ressalta a necessidade de um trabalho coletivo de todos na escola para que essa ação aconteça e para que transforme a biblioteca escolar em um lugar de leitura significativa. Reforça o papel do professor nesse processo, sugerindo que se amplie o conceito de leitura e se abandone o espontaneísmo das ações com relação à leitura na escolas.
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OLIVEIRA, S. M. M. de, MORENO, N. A., & CRUZ, V. A. G. da. (1999). Diagnóstico da pesquisa escolar no ensino de 5ª a 8ª série do 1º grau, nas escolas de Londrina-Paraná. (Vol. 4). Londrina.
Abstract: A pesquisa relata a situação da pesquisa escolar de 5ª a 8ª serie do 1º grau nas escolas de Londrina – PR. A amostra estratificada abrangeu 22 escolas (estaduais, municipais, particulares), 356 professores, 872 alunos e 22 atendentes de biblioteca da população existente. A coleta de dados foi realizada através de questionários, os quais foram elaborados de forma distinta para cada categoria. A análise dos dados foi realizada considerando-se os seguintes aspectos: a) conhecimento, frequência e motivos de frequência a biblioteca; b)compreensão dos objetivos da pesquisa; c)localização do material para a pesquisa escolar; d) orientação na elaboração da pesquisa escolar; e)comportamento de pesquisa do aluno; f)comportamento de pesquisa do professor em relação a pesquisa escolar; g)situação das bibliotecas na rede de ensino de Londrina. Os resultados apontam para o uso ineficiente da pesquisa escolar como método de aprendizagem, muito embora o aluno compreenda que a pesquisa amplia o seu conhecimento e complementa o conteúdo programático. Esta ruptura se dá por falta de orientação em sala de aula; pela falta de aproximação entre a biblioteca e o professor; pela defasagem em relação a qualidade dos acervos das bibliotecas.
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