CAMPELLO, B. S. (2002). A biblioteca escolar no espaço da construção do conhecimento. São Paulo: Imprensa oficial.
Abstract: A biblioteca escolar não tem desenvolvido de forma efetiva sua ação educativa. Atividades de orientação da pesquisa escolar, apoio à leitura e ação cultural têm sido oferecidas pela biblioteca de maneira esporádica e assistemática, desvinculadas dos conteúdos curriculares. A fim de contribuir para o esforço de educar crianças e jovens para conviver numa sociedade em mudança, caracterizada por abundância informacional sem precendentes, a biblioteca precisa se integrar verdadeiramente à escola, trabalhando em consonância com seu objetivo principal: a aprendizagem. E para isso é necessário atuar em sintonia com a realidade escolar, isto é, de forma planejada, sistemática e constante. Em síntese, a biblioteca deve implementar um programa de atividades que amplie sua ação educativa e que lhe permita trabalhar em conjunto com os professores, no sentido de definir as habilidades a serem alcançadas pelos alunos, estabelecer a estratégias para se chegar aos objetivos propostos e propor formas e avaliação da aprendizagem. Esse programa dará transparência à ação da biblioteca, permitindo a inscrição do trabalho do bibliotecário no esforço de formar cidadãos responsáveis e críticos e pessoas capazes de encontrar satisfação pessoal e desenvolver sua criatividade. Dessa forma, a biblioteca poderá vir a ser um verdadeiro espaço de construção do conhecimento.
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CAMPELLO, B. S. (2003). A função educativa da biblioteca escolar no Brasil: perspectivas para seu aperfeiçoamento. Belo Horizonte: Escola de Ciência da Informação da UFMG.
Abstract: Um estudo com o objetivo de identificar de que maneira o papel da biblioteca escolar se revela no discurso dos praticantes da área, visando contribuir para o debate acerca da ação pedagógica dessa instituição.
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CAMPELLO, B. S., et al. (2000). Recursos informacionais em bibliotecas escolares: um estudo em bibliotecas de Belo Horizonte – MG. Porto Alegre: Associação Rio-grandense de Bibliotecários.
Abstract: Pesquisa realizada em 1998, em bibliotecas escolares de Belo Horizonte, com o objetivo de verificar se elas estão formando seus acervos em consonância com os projetos pedagógicos das escolas, bem como de procurar entender o papel do bibliotecário no processo de formação da coleção. Especificamente, pretendeu-se
investigar o grau de conhecimento, por parte do bibliotecário, da proposta pedagógica da escola em que atua; seu envolvimento nas questões pedagógicas; seu nível de participação no processo de seleção dos materiais e seu conhecimento a respeito do mercado editorial. Além disso, verificou-se a composição das coleções
das bibliotecas, em termos de suportes informacionais. Conclui-se que a posição do
bibliotecário é frágil e que o processo de seleção ocorre, geralmente, fora da biblioteca.
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CAMPELLO, B. S., et al. (2000). A internet na pesquisa escolar: um panorama do uso da web por alunos do ensino fundamental. Porto Alegre: Associação Rio-grandense de Bibliotecários.
Abstract: Apresenta um panorama do uso da internet por alunos do ensino fundamental. Os participantes da pesquisa usam a rede no ambiente doméstico, demonstrando bastante independência e visão crítica. Escola e biblioteca, bem como professores e bibliotecários, não têm participação efetiva no processo, embora se conclua que há espaço para mediação nos aspectos de seleção e organização da informação, onde o bibliotecário pode dar contribuição significativa.
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CAMPELLO, B. S., & ABREU, V. L. F. G. (2005). Information literacy and the education of school librarians (Vol. 11). Austrália.
Abstract: The aim of this article is to gain a better understanding of information literacy as it is put into pratice by library science students in Brazil. It shows how library science students accomplish tasks assigned by their professors and is based on Kuhlthaus's studies on the process of information-seeking. An attempt was made to identify skills, attidutes, and knowledge related to the development of the various stages of the process. In addition, aspects that did not fit into these patterns were observed. Responses were analyzed to identify patterns of feelings, attidutes, and actions described by the respondents, and results were compared with Kulhthaus´s model.
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